Boa noite!
Hoje foi um dia corrido e complciado para mim. Ao menos consegui arrumar uns dez minutinhos para posta alguma coisa neste dia (faltam menos e duas horas para que ele termine, vejam só!).
Bom, a banda de hoje eu também descobri tardiamente, mas com grande prazer. Fundada em 1972 com o nome de Farm, a banda australiana Midnight Oil somente assumiu este nome em 1976. Contudo, foi somente nos anos 1980 que passaram a ficar mais conhecidos. É o single Beds are Burning, que aparece no álbum Diesel and Dust de 1987, que marca não somente seu sucesso internacional como também um crescente interesse em letras ativistas e em defesa do meio ambiente. Isso em uma época que quase nenhuma banda fazia isso (se é que alguma além deles fazia).
Infelizmente, não conheço nada do período anterior a isto da banda. Escutei bastante os álbuns Diesel and Dust (que teve uma faixa cortada da versão americana por ter uma única linha "forte" demais para a audiência americana) e em especial Blue Sky Mining (de 1990). É este que gosto mais e que contém não só a música que escolhi compartilhar como mais duas canções que tocaram muito nas rádios e que são muito boas. Além desta que escolhi, destacaria deste álbum a faixa título e Forgotten Years.
Seria impossível também esquecer da boníssima canção My Country que figura no álbum Earth and Sun and Moon de 1993. Ela também tocou bastante nas rádios, ainda que seja pouco citada e nem apareça em uma coletânea lançada em 1997.
Como curiosidade, seria legal saberem queeles vieram ao Brasil (Rio de Janeiro mais especificamente) em 1993. E que eu, que mais ou menos na mesma época perdi o primeiro show do Petra no país, também não fui. Até porque nem conhecia mesmo a banda na época.
Nota: perdoem o vídeo nada a ver (e tosco, claro). É que só encontrei versões ao vivo da música e uma oficial, mas com incorporação desativada. Portanto, espero que curtam a música que é, afinal de contas, o que realmente importa.
Letra:
Walking through the high dry grass
Pushing my way through slow
Yellow belly black snake
Sleeping on a red rock
Waiting for the stranger to go
Sugar train stops at the crossing
Cane cockies cursing below
Bad storm coming
Better run to the top of the mountain
Mountain in the shadow of light
Rain in the valley below
Mountain in the shadow of light
Rain in the valley
Well you can say you're Peter, say you're Paul
Don't put me up on your bedroom wall
Call me king of the mountain
Blacksmith fires up the bellows
Cane cutters burning the load
Workers of the world
Run to the top of the mountain
Mountain in the shadow of light...
I can't take the hands from my face
There are some things we can't replace
Mountain...
Over liquid tarmac wastelands of cactus and heat
Down cobblestone alleyways of washing day sheets
Up ghost prairie mountains of sunset and space
Across the wilderness
Out further than the bush
I will follow you
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
domingo, 27 de dezembro de 2009
Big Country - Look Away
Bom dia!
A banda de hoje é escocesa. São um grupo deveras interessante e que fez grande sucesso do começo até a metade dos anos 1980. Li em algum lugar que seu estilo os aproxima de canções e instrumentos folclóricos escoceses; contudo, como não sou escocês e não faço a menor idéia de qual instrumento é típico lá, não tenho como confirmar ou refutar isso com algum grau de certeza. Mas que tem alguma coisa do gênero, isso tem (escutem Harvest Home para verem se não tem a mesma impressão que eu).
Stuart Adamson, vocalista, guitarista e fundador da banda, enforcou-se em 2001. Não foi o fim definitivo da banda que, durante os anos 1990 não voltou a emplacar a mesma notoriedade dos anos oitenta ficando restrito a um seleto grupo de fãs. Fizeram shows em 2000, mas depois ele deixou de dar notícias. Em 2005, realizaram seus últimos grandes concertos (um na Malásica inclusive) nos quais o baixista Tony Butler assumiu os vocais.
Admito que não conheço nada que a banda tenha produzido nos anos 1990. O que é uma pena já que não é somente porque não goza de sucesso comercial que uma banda é boa. Porém, quis escapar do clichê e colocar "In a big country", primeira música de seu primeiro álbum. Foi por meio dela que fiquei sabendo da existência do grupo e, depois, acabei conhecendo outras canções que me pareceram ainda melhores que a primeira.
Espero que gostem da que resolvi compartilhar. É do terceiro álbum de estúdio deles chamado The Seer e lançado em 1986. A faixa título inclusive tem a participação especial de Kate Bush. Look Away foi também um de seus singles, mas pode não ser tão conhecido como a faixa quase homônima à banda.
Letra:
This time we run
This time we hide
This time we draw on all the fire we have inside.
We need some time
To find a place
Where I can wipe away the madness from your face.
Our name is out
Our name is known
Our name is everywhere but who knows where we're flown.
I never meant
To kill a man
But I will show you how to live like no one can.
So look away, look away
Hide your eyes from the land where I lie cold.
Look away, look away
From the lies in the stories that were told.
Look away, look away
From the love that I hide way down deep in my soul.
I met you wild
In a snowed up town
When I was waiting tied and bound to be sent down.
Then I broke loose
You weren't around
So I raised banks and trains until I tracked you down.
Now look away, look away
Hide your eyes from the land where I lie cold.
Look away, look away
From the lies in the stories that were told.
Look away, look away
From the love that I hide way down deep in my soul.
You followed me why I said no
You lay with me when there was nowhere safe to go.
We made some friends
But now it's done
I always knew that we would never find the sun.
So look away, look away
Hide your eyes from the land where I lie cold.
Look away, look away
From the lies in the stories that were told.
Look away, look away
From the love that I hide way down deep in my soul.
A banda de hoje é escocesa. São um grupo deveras interessante e que fez grande sucesso do começo até a metade dos anos 1980. Li em algum lugar que seu estilo os aproxima de canções e instrumentos folclóricos escoceses; contudo, como não sou escocês e não faço a menor idéia de qual instrumento é típico lá, não tenho como confirmar ou refutar isso com algum grau de certeza. Mas que tem alguma coisa do gênero, isso tem (escutem Harvest Home para verem se não tem a mesma impressão que eu).
Stuart Adamson, vocalista, guitarista e fundador da banda, enforcou-se em 2001. Não foi o fim definitivo da banda que, durante os anos 1990 não voltou a emplacar a mesma notoriedade dos anos oitenta ficando restrito a um seleto grupo de fãs. Fizeram shows em 2000, mas depois ele deixou de dar notícias. Em 2005, realizaram seus últimos grandes concertos (um na Malásica inclusive) nos quais o baixista Tony Butler assumiu os vocais.
Admito que não conheço nada que a banda tenha produzido nos anos 1990. O que é uma pena já que não é somente porque não goza de sucesso comercial que uma banda é boa. Porém, quis escapar do clichê e colocar "In a big country", primeira música de seu primeiro álbum. Foi por meio dela que fiquei sabendo da existência do grupo e, depois, acabei conhecendo outras canções que me pareceram ainda melhores que a primeira.
Espero que gostem da que resolvi compartilhar. É do terceiro álbum de estúdio deles chamado The Seer e lançado em 1986. A faixa título inclusive tem a participação especial de Kate Bush. Look Away foi também um de seus singles, mas pode não ser tão conhecido como a faixa quase homônima à banda.
Letra:
This time we run
This time we hide
This time we draw on all the fire we have inside.
We need some time
To find a place
Where I can wipe away the madness from your face.
Our name is out
Our name is known
Our name is everywhere but who knows where we're flown.
I never meant
To kill a man
But I will show you how to live like no one can.
So look away, look away
Hide your eyes from the land where I lie cold.
Look away, look away
From the lies in the stories that were told.
Look away, look away
From the love that I hide way down deep in my soul.
I met you wild
In a snowed up town
When I was waiting tied and bound to be sent down.
Then I broke loose
You weren't around
So I raised banks and trains until I tracked you down.
Now look away, look away
Hide your eyes from the land where I lie cold.
Look away, look away
From the lies in the stories that were told.
Look away, look away
From the love that I hide way down deep in my soul.
You followed me why I said no
You lay with me when there was nowhere safe to go.
We made some friends
But now it's done
I always knew that we would never find the sun.
So look away, look away
Hide your eyes from the land where I lie cold.
Look away, look away
From the lies in the stories that were told.
Look away, look away
From the love that I hide way down deep in my soul.
sábado, 26 de dezembro de 2009
Collective Soul - Burning Bridges
Bom dia!
A banda de hoje, por mais estranho que possa parecer, é bem famosa. Emplacaram ste hits que conquistaram o primeiro lugar nas paradas. isso não somente na música pop, mas também no rock. O primeiro de todos esses sucessos foi o single Shine do seu primeiro álbum Hints, Allegations and Things Left Unsaid.
Contudo, tentei esquivar-me de recomendar uma música muito conhecida como este seu primeiro single (se quiserem tirar a prova para verem se conhecem mesmo ou não, sintam-se à vontade). Porém, este primeiro disco deles é muito bom e acabei selecionando uma canção dele mesmo.
Esta é uma música que nunc aouvi no rádio, mas é uma das melhores do disco. Ela me lembra uma outra canção em alguns de seus acordes, mas não se deixem enganar caso pensem o mesmo que eu. É uma outra composição com certeza.
Letra:
Been searching out a way to say
Guess I'm sorry baby
This time I give all to you
It's time I prove something to you
So I'll lift you up and hold you near
Warm your heart and calm you fears
See I don't want to lose this love I found
So I'll burn my bridges, burn them down
Been hurting a lot without you here
Guess I need you baby
Been sleeping upon a bed of tears
Guess I miss you baby
This time I give all to you
It's time I prove something to you
Take all my world and shake it
Take my dear heart and embrace it
Take what I say and listen
My world's changing, changing for you
A banda de hoje, por mais estranho que possa parecer, é bem famosa. Emplacaram ste hits que conquistaram o primeiro lugar nas paradas. isso não somente na música pop, mas também no rock. O primeiro de todos esses sucessos foi o single Shine do seu primeiro álbum Hints, Allegations and Things Left Unsaid.
Contudo, tentei esquivar-me de recomendar uma música muito conhecida como este seu primeiro single (se quiserem tirar a prova para verem se conhecem mesmo ou não, sintam-se à vontade). Porém, este primeiro disco deles é muito bom e acabei selecionando uma canção dele mesmo.
Esta é uma música que nunc aouvi no rádio, mas é uma das melhores do disco. Ela me lembra uma outra canção em alguns de seus acordes, mas não se deixem enganar caso pensem o mesmo que eu. É uma outra composição com certeza.
Letra:
Been searching out a way to say
Guess I'm sorry baby
This time I give all to you
It's time I prove something to you
So I'll lift you up and hold you near
Warm your heart and calm you fears
See I don't want to lose this love I found
So I'll burn my bridges, burn them down
Been hurting a lot without you here
Guess I need you baby
Been sleeping upon a bed of tears
Guess I miss you baby
This time I give all to you
It's time I prove something to you
Take all my world and shake it
Take my dear heart and embrace it
Take what I say and listen
My world's changing, changing for you
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
Leigh Nash - Eternal Gifts
Boa tarde!
Neste natal, não foi mesmo difícil escolher a música. Se pastores ouviram anjos anunciando-lhes o nascimento de Cristo, porque não uma cantora cuja voz é caracterizada como angelical? Não aquela voz infantil e irritante que pais e adultos inebriados pela juventude em botão consideram como belíssima; mas um timbre adulto que envolve de uma maneira quase divina.
Conheci Leigh Nash graças à sua mais bem sucedida (e melhor) banda: Sixpence None the Richer. Mas não vou ficar falando da banda porque é certo que postarei uma música deles em algum momento posterior. Ela lançou poucas canções em carreira solo. Na realidade, somente um (o Blue on Blue). O Wishing for This, que contém esta música natalina que escolhi, aparentemente foi lançado somente para download.
Não sou lá um ávido fã de músicas natalinas, mas esse CD tem algumas canções interessantes. Sua primeira banda inclusive, ao retornar à estrada, o fez com um álbum com temática natalina também.
Seja como for, ficam aí os desejos de um feliz Natal e uma letra que, espero, sirvam-lhes para pensar, refletir e tornar essa data um pouco mais que um feriado em que nos empanturramos de comidas raras, ou que nos lembramos de amigos que não vemos há era, ou que temos que cumprimentar parentes cujos nomes sequer nos lembramos.
Letra:
Santa knows what I want for Christmas
but Jesus knows what I need
it can't be purchased wrapped up and placed
under an ephod tree
I need patience, kindness - virtues like these
to bend on my knee at the manger
Santa may bring these that last for a year
but eternal gifts come from the Savior
some days come where I'm playing selfish
I can't think of no one but me
then I think of all that I'm blessed with
and that's always best to give than to receive
I need faithfulness, love, generosity
to open my home to a stranger
Santa may bring things that last for a year
but eternal gifts come from the Savior
I need patience, kindness, generosity
to bend on my knee at the manger
Santa may bring things that last for a year
but eternal gifts come from the Savior
Santa knows what I want for Christmas
but Jesus knows what I need
Neste natal, não foi mesmo difícil escolher a música. Se pastores ouviram anjos anunciando-lhes o nascimento de Cristo, porque não uma cantora cuja voz é caracterizada como angelical? Não aquela voz infantil e irritante que pais e adultos inebriados pela juventude em botão consideram como belíssima; mas um timbre adulto que envolve de uma maneira quase divina.
Conheci Leigh Nash graças à sua mais bem sucedida (e melhor) banda: Sixpence None the Richer. Mas não vou ficar falando da banda porque é certo que postarei uma música deles em algum momento posterior. Ela lançou poucas canções em carreira solo. Na realidade, somente um (o Blue on Blue). O Wishing for This, que contém esta música natalina que escolhi, aparentemente foi lançado somente para download.
Não sou lá um ávido fã de músicas natalinas, mas esse CD tem algumas canções interessantes. Sua primeira banda inclusive, ao retornar à estrada, o fez com um álbum com temática natalina também.
Seja como for, ficam aí os desejos de um feliz Natal e uma letra que, espero, sirvam-lhes para pensar, refletir e tornar essa data um pouco mais que um feriado em que nos empanturramos de comidas raras, ou que nos lembramos de amigos que não vemos há era, ou que temos que cumprimentar parentes cujos nomes sequer nos lembramos.
Letra:
Santa knows what I want for Christmas
but Jesus knows what I need
it can't be purchased wrapped up and placed
under an ephod tree
I need patience, kindness - virtues like these
to bend on my knee at the manger
Santa may bring these that last for a year
but eternal gifts come from the Savior
some days come where I'm playing selfish
I can't think of no one but me
then I think of all that I'm blessed with
and that's always best to give than to receive
I need faithfulness, love, generosity
to open my home to a stranger
Santa may bring things that last for a year
but eternal gifts come from the Savior
I need patience, kindness, generosity
to bend on my knee at the manger
Santa may bring things that last for a year
but eternal gifts come from the Savior
Santa knows what I want for Christmas
but Jesus knows what I need
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Red Hot Chili Peppers - Give it Away
Boa tarde!
Há alguns dias, fiquei sabendo que o guitarrista do Red Hot Chili Peppers tinha deixado a banda pela segunda vez. Nunca fui um ardoroso fã da banda, mas admito que algumas músicas (tanto de sua época funk como de uma mais pop) me chamam muito a atenção. se não pela canção em si, pelo clipe bem feito ou bem pensado.
Por isso, e pelo meu desconhecimento quase total da banda, que escolhi uma canção mais antiga deles. Não é, obviamente, do começo da carreira, mas esta mescla tanto o peso como a pegada funk (característica do estilo encabeçado por eles e pelo Faith No More) e um andando mais próximo do gosto popular. E isso parece perfilar por todo o álbum que é um marco divisório na carreira deles (de transição, quem sabe). O Blood Sugar Sex Magik é, certamente, um dos álbuns de maior sucesso deles. E contém hits como Under the Bridge e a igualmente interessante Suck my Kiss.
Vale a ouvida, nem que seja despretensiosa, de algumas das composições deles que são muito interessantes. Esse clipe em aprticular não é lá muito interessante, mas recomendaria, por exemplo, o de Californication, Can't Stop e Dani California que são muito bem sacados.
Letra:
What I've got you've got to give it to your mamma
What I've got you've got to give it to your pappa
What I've got you've got to give it to your daughter
You do a little dance and then you drink a little water
What I've got you've got to get it put it in you
What I've got you've got to get it put it in you
What I've got you've got to get it put it in you
Reeling with the feeling don't stop continue
Realize I don't want to be a miser
Confide w/sly you'll be the wiser
Young blood is the lovin' upriser
How come everybody wanna keep it like the kaiser
Give it away give it away give it away give it away
now [x 3]
[chorus]
I can't tell if I'm a kingpin or a pauper
Greedy little people in a sea of distress
Keep your more to receive your less
Unimpressed by material excess
Love is free love me say hell yes
I'm a low brow but I rock a little know how
No time for the piggies or the hoosegow
Get smart get down with the pow wow
Never been a better time than right now
Bob Marley poet and a prophet
Bob Marley taught me how to off it
Bob Marley walkin' like he talk it
Goodness me can't you see I'm gonna cough it
[chorus]
Lucky me swimmin' in my ability
Dancin' down on life with agility
Come and drink it up from my fertility
Blessed with a bucket of lucky mobility
My mom I love her 'cause she love me
Long gone are the times when she scrub me
Feelin' good my brother gonna hug me
Drink my juice young love chug-a-lug me
There's a river born to be a giver
Keep you warm won't let you shiver
His heart is never gonna wither
Come on everybody time to deliver
[chorus]
[repeat first verse]
Há alguns dias, fiquei sabendo que o guitarrista do Red Hot Chili Peppers tinha deixado a banda pela segunda vez. Nunca fui um ardoroso fã da banda, mas admito que algumas músicas (tanto de sua época funk como de uma mais pop) me chamam muito a atenção. se não pela canção em si, pelo clipe bem feito ou bem pensado.
Por isso, e pelo meu desconhecimento quase total da banda, que escolhi uma canção mais antiga deles. Não é, obviamente, do começo da carreira, mas esta mescla tanto o peso como a pegada funk (característica do estilo encabeçado por eles e pelo Faith No More) e um andando mais próximo do gosto popular. E isso parece perfilar por todo o álbum que é um marco divisório na carreira deles (de transição, quem sabe). O Blood Sugar Sex Magik é, certamente, um dos álbuns de maior sucesso deles. E contém hits como Under the Bridge e a igualmente interessante Suck my Kiss.
Vale a ouvida, nem que seja despretensiosa, de algumas das composições deles que são muito interessantes. Esse clipe em aprticular não é lá muito interessante, mas recomendaria, por exemplo, o de Californication, Can't Stop e Dani California que são muito bem sacados.
Letra:
What I've got you've got to give it to your mamma
What I've got you've got to give it to your pappa
What I've got you've got to give it to your daughter
You do a little dance and then you drink a little water
What I've got you've got to get it put it in you
What I've got you've got to get it put it in you
What I've got you've got to get it put it in you
Reeling with the feeling don't stop continue
Realize I don't want to be a miser
Confide w/sly you'll be the wiser
Young blood is the lovin' upriser
How come everybody wanna keep it like the kaiser
Give it away give it away give it away give it away
now [x 3]
[chorus]
I can't tell if I'm a kingpin or a pauper
Greedy little people in a sea of distress
Keep your more to receive your less
Unimpressed by material excess
Love is free love me say hell yes
I'm a low brow but I rock a little know how
No time for the piggies or the hoosegow
Get smart get down with the pow wow
Never been a better time than right now
Bob Marley poet and a prophet
Bob Marley taught me how to off it
Bob Marley walkin' like he talk it
Goodness me can't you see I'm gonna cough it
[chorus]
Lucky me swimmin' in my ability
Dancin' down on life with agility
Come and drink it up from my fertility
Blessed with a bucket of lucky mobility
My mom I love her 'cause she love me
Long gone are the times when she scrub me
Feelin' good my brother gonna hug me
Drink my juice young love chug-a-lug me
There's a river born to be a giver
Keep you warm won't let you shiver
His heart is never gonna wither
Come on everybody time to deliver
[chorus]
[repeat first verse]
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Live - Pain Lies on the Riverside
Boa noite!
Por uma série de razões, não tive tempo hábil para postar durante o dia. Espero que possam me perdoar.
É impossível que eu conheça a fundo todas as bandas que apresento aqui, mas é fato que às vezes uma única canção nos prende de tal maneira que não sai mais de jeito nenhum de nossa cabeça quando pensamos no mesmo grupo. É o caso do Live.
Eles fizeram muitas músicas de sucesso considerável durante a década de 1990 como Selling the Drama e The Dolphin's Cry e Run to the Water.
Contudo, escolhi uma música que, apesar de só ter se tornado mais conhecida quando já faziam um sucesso considerável. É Pain Lies on the Riverside do álbum Mental Jewelry de 1991 (quase 1992 já que foi lançado em 31 de Dezembro). Esta é mais uma daquelas músicas que, como Centerfold do J. Geils Band, demorei eras para entender o que raios os locutores falavam ao anunciá-la.
Impossível esquecer também esquecer a paródia da extinta rádio rock de São Paulo (a 89FM) no seu quadro "Do Balacobaco", mais especificamente, os Golden Hits. Existem alguns vídeos com esses trechos no YouTube, mas não este em específico que passei.
Letra:
I have never taken Life
Yet I have often paid the price
And you, you are a victim of this age
And the guilt that hangs around your neck
Has got me locked up in a cage
You've got to learn to live until no end
But first you must learn to swim
All over again
Because...
Pain lies on the riverside
And Pain will never say goodbye
Pain Lies on the Riverside
So put you feet in the water
Put your head in the water
Put your soul in the water
And join me for a swim tonight
I have forever, always tried
To stay clean and constantly baptized
I am aware that the river's banks are dry
And to wait for a flood
Is to wait for life
I've got to learn to live until no end
But first I must learn to swim all
Over again,
Because...
Pain lies on the Riverside.
Por uma série de razões, não tive tempo hábil para postar durante o dia. Espero que possam me perdoar.
É impossível que eu conheça a fundo todas as bandas que apresento aqui, mas é fato que às vezes uma única canção nos prende de tal maneira que não sai mais de jeito nenhum de nossa cabeça quando pensamos no mesmo grupo. É o caso do Live.
Eles fizeram muitas músicas de sucesso considerável durante a década de 1990 como Selling the Drama e The Dolphin's Cry e Run to the Water.
Contudo, escolhi uma música que, apesar de só ter se tornado mais conhecida quando já faziam um sucesso considerável. É Pain Lies on the Riverside do álbum Mental Jewelry de 1991 (quase 1992 já que foi lançado em 31 de Dezembro). Esta é mais uma daquelas músicas que, como Centerfold do J. Geils Band, demorei eras para entender o que raios os locutores falavam ao anunciá-la.
Impossível esquecer também esquecer a paródia da extinta rádio rock de São Paulo (a 89FM) no seu quadro "Do Balacobaco", mais especificamente, os Golden Hits. Existem alguns vídeos com esses trechos no YouTube, mas não este em específico que passei.
Letra:
I have never taken Life
Yet I have often paid the price
And you, you are a victim of this age
And the guilt that hangs around your neck
Has got me locked up in a cage
You've got to learn to live until no end
But first you must learn to swim
All over again
Because...
Pain lies on the riverside
And Pain will never say goodbye
Pain Lies on the Riverside
So put you feet in the water
Put your head in the water
Put your soul in the water
And join me for a swim tonight
I have forever, always tried
To stay clean and constantly baptized
I am aware that the river's banks are dry
And to wait for a flood
Is to wait for life
I've got to learn to live until no end
But first I must learn to swim all
Over again,
Because...
Pain lies on the Riverside.
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Newsboys - Shine
Bom dia!
Hoje a banda que escolhi é um tanto quanto... Estranha? Provavelmente muitos de vocês sequer ouviram falar deles, mas fizeram um sucesso considerável durante o início da década de 1990 com dois hits. Claro que, apesar de serem muito talentosos, ficaram restritos a um nicho gospel aqui no Brasil.
E verdade seja dita: eles são muito melhores ao vivo do que em estúdio. Em um SOS da Vida eu queria assistir ao show do Petra, mas meu irmão acabou comprando ingressos para o dia errado e a atração internacional da noite seria Newsboys. Fiquei muito bravo, claro, porque eles me pareciam muito "discoteca" para mim (tinham acabado de lançar o disco Love, Liberty and Disco inclusive).
Mas me surpreendi. Mesmo desconhecendo boa parte das canções, curti a apresentação deles do começo até o fim. Uma das coisas mais legais foi o solo duplo de bateria. Durante toda a noite me perguntava sobre a razão de existirem duas baterias no palco. Quando o vocalista sentou na segunda e começou a disputar viradas com o baterista em que um fazia algo e o outro tentava copiar, não pude pensar outra coisa que não "Wow!".
A banda foi fundada em 1985 na Austrália com o nome de The News, mas mudaram para Newsboys em 1987 quando foram aos Estados Unidos para evitar confusões com o Huey Lewis and the News. O baterista fundador da banda, Peter Furler, acabou se tornando vocalista da banda em meados dos anos 1990 (e foi ele que vi tocando e cantando no show que comentei). Tocou inclusive com o Petra na gravação do disco Jekyll & Hyde; ele aparece nas imagens do álbum, mas logo Paul Simmons tomou seu lugar para fazer a turnê.
Escolhi Shine para comaprtilhar porque era a que conhecia deles que menos gostava. Mas ouvindo-a nos últimos tempos, vi que é muito bem composta (melhor que I'm not Ashamed que antes ocupava esse posto para mim).
O clipe é bem legal e vale a pena ser assistido. Destaque para a referência a um dos evangelhos perto do final; é o versículo de referência para toda a letra afinal de contas.
Letra:
dull as dirt
you can´t assert the kind of light
that might persuade
a strict dictator to retire
fire the army
teach the poor origami
the truth is in
the proof is when
you hear your heart start asking,
"What´s my motivation?"
and try as you may, there isn´t a way
to explain the kind of change
that would make an Eskimo renounce fur
that would make a vegetarian barbecue hamster
unless you can trace this about-face
to a certain sign...
Chorus
shine
make ´em wonder what you´ve got
make ´em wish that they were not
on the outside looking bored
shine
let it shine before all men
let´em see good works, and then
let ´em glorify the Lord
out of the shaker and onto the plate
it isn´t Karma
it sure ain´t fate
that would make a Deadhead sell his van
that would make a schizophrenic turn in his crayons
Oprah freaks
and science seeks a rationale
that shall excuse
this strange behavior
when you let it shine
you will inspire
the kind of entire turnaround
that would make a bouncer take ballet
(even bouncers who aren't happy)
but out of the glare
with nowhere to turn
you ain´t gonna learn it on "What´s My Line?"
Hoje a banda que escolhi é um tanto quanto... Estranha? Provavelmente muitos de vocês sequer ouviram falar deles, mas fizeram um sucesso considerável durante o início da década de 1990 com dois hits. Claro que, apesar de serem muito talentosos, ficaram restritos a um nicho gospel aqui no Brasil.
E verdade seja dita: eles são muito melhores ao vivo do que em estúdio. Em um SOS da Vida eu queria assistir ao show do Petra, mas meu irmão acabou comprando ingressos para o dia errado e a atração internacional da noite seria Newsboys. Fiquei muito bravo, claro, porque eles me pareciam muito "discoteca" para mim (tinham acabado de lançar o disco Love, Liberty and Disco inclusive).
Mas me surpreendi. Mesmo desconhecendo boa parte das canções, curti a apresentação deles do começo até o fim. Uma das coisas mais legais foi o solo duplo de bateria. Durante toda a noite me perguntava sobre a razão de existirem duas baterias no palco. Quando o vocalista sentou na segunda e começou a disputar viradas com o baterista em que um fazia algo e o outro tentava copiar, não pude pensar outra coisa que não "Wow!".
A banda foi fundada em 1985 na Austrália com o nome de The News, mas mudaram para Newsboys em 1987 quando foram aos Estados Unidos para evitar confusões com o Huey Lewis and the News. O baterista fundador da banda, Peter Furler, acabou se tornando vocalista da banda em meados dos anos 1990 (e foi ele que vi tocando e cantando no show que comentei). Tocou inclusive com o Petra na gravação do disco Jekyll & Hyde; ele aparece nas imagens do álbum, mas logo Paul Simmons tomou seu lugar para fazer a turnê.
Escolhi Shine para comaprtilhar porque era a que conhecia deles que menos gostava. Mas ouvindo-a nos últimos tempos, vi que é muito bem composta (melhor que I'm not Ashamed que antes ocupava esse posto para mim).
O clipe é bem legal e vale a pena ser assistido. Destaque para a referência a um dos evangelhos perto do final; é o versículo de referência para toda a letra afinal de contas.
Letra:
dull as dirt
you can´t assert the kind of light
that might persuade
a strict dictator to retire
fire the army
teach the poor origami
the truth is in
the proof is when
you hear your heart start asking,
"What´s my motivation?"
and try as you may, there isn´t a way
to explain the kind of change
that would make an Eskimo renounce fur
that would make a vegetarian barbecue hamster
unless you can trace this about-face
to a certain sign...
Chorus
shine
make ´em wonder what you´ve got
make ´em wish that they were not
on the outside looking bored
shine
let it shine before all men
let´em see good works, and then
let ´em glorify the Lord
out of the shaker and onto the plate
it isn´t Karma
it sure ain´t fate
that would make a Deadhead sell his van
that would make a schizophrenic turn in his crayons
Oprah freaks
and science seeks a rationale
that shall excuse
this strange behavior
when you let it shine
you will inspire
the kind of entire turnaround
that would make a bouncer take ballet
(even bouncers who aren't happy)
but out of the glare
with nowhere to turn
you ain´t gonna learn it on "What´s My Line?"
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Siouxsie and the Banshees - Cities in Dust
Bom dia!
Para variar, a banda de hoje é uma que também conheço muito pouco, embora não haja uma música deles que já tenha ouvido que não tenha gostado.
A banda foi formada em 1976 e seus fundadores (Siouxsie Sioux e Steven Severin) são os únicos membros que se mantiveram no grupo; todo o restante foi sendo modificado. Ainda que sejam consideradas uma banda gótica (em parte pelo clima ou temas de algumas canções), eles apresentavam alguns elementos de música pop e, em certos casos, algumas inovações.
O álbum deles com que estou mais familiaraizado é o Tinderbox de 1986. Ele contém a música que acredito ser a mais conehcida deles e que, "por um acaso", escolhi para compartilhar. Mas eles não se limitam a isso. No álbum seguinte, eles gravaram a melhor versão (mais até que a original) de The Passenger do Iggy Pop.
É isso que posso dizer deles por enquanto. Aliás, poderia acrescentar que gosto muito das letras dlees que li; não são toscas como é comum em qualquer tempo da história do homem. Além do fato da voz da Siouxsie ser belíssima. Eles são de uma época em que música gótica não se resumia a roupas diferentes e mulheres cantando óperas.
Por alguma razão, eles me lembram muito uma série de bandas inglesas que surgiram no Reino Unido depois da explosão, apogeu e declínio do punk por ali. Bandas que até começaram flertando com esse estilo anárquivo; só que sob a forma de uma anarquia e diferença de posição dentro da anarquia. Bandas como Simple Minds e esta se encaixariam perfeitamente nisto.
Letra:
Water was running; children were running
You were running out of time
Under the mountain, a golden fountain
Were you praying at the Lares shrine?
But ohh oh your city lies in dust, my friend
ohh oh your city lies in dust, my friend
We found you hiding, we found you lying
Choking on the dirt and sand
Your former glories and all the stories
Dragged and washed with eager hands
But ohh oh your city lies in dust, my friend
ohh oh your city lies in dust, my friend
your city lies in dust
Water was running; children were running
We found you hiding, we found you lying
Water was running; children were running
We found you hiding, we found you lying
your city lies in dust
ohh oh your city lies in dust, my friend
Hot and burning in your nostrils
Pouring down your gaping mouth
Your molten bodies blanket of cinders
Caught in the throes .......
Ohh oh your city lies in dust, my friend
Ohh oh your city lies in dust, my friend
Ohh oh your city lies in dust, my friend
Ohh oh your city lies in dust, my friend
Your city lies in dust
Para variar, a banda de hoje é uma que também conheço muito pouco, embora não haja uma música deles que já tenha ouvido que não tenha gostado.
A banda foi formada em 1976 e seus fundadores (Siouxsie Sioux e Steven Severin) são os únicos membros que se mantiveram no grupo; todo o restante foi sendo modificado. Ainda que sejam consideradas uma banda gótica (em parte pelo clima ou temas de algumas canções), eles apresentavam alguns elementos de música pop e, em certos casos, algumas inovações.
O álbum deles com que estou mais familiaraizado é o Tinderbox de 1986. Ele contém a música que acredito ser a mais conehcida deles e que, "por um acaso", escolhi para compartilhar. Mas eles não se limitam a isso. No álbum seguinte, eles gravaram a melhor versão (mais até que a original) de The Passenger do Iggy Pop.
É isso que posso dizer deles por enquanto. Aliás, poderia acrescentar que gosto muito das letras dlees que li; não são toscas como é comum em qualquer tempo da história do homem. Além do fato da voz da Siouxsie ser belíssima. Eles são de uma época em que música gótica não se resumia a roupas diferentes e mulheres cantando óperas.
Por alguma razão, eles me lembram muito uma série de bandas inglesas que surgiram no Reino Unido depois da explosão, apogeu e declínio do punk por ali. Bandas que até começaram flertando com esse estilo anárquivo; só que sob a forma de uma anarquia e diferença de posição dentro da anarquia. Bandas como Simple Minds e esta se encaixariam perfeitamente nisto.
Letra:
Water was running; children were running
You were running out of time
Under the mountain, a golden fountain
Were you praying at the Lares shrine?
But ohh oh your city lies in dust, my friend
ohh oh your city lies in dust, my friend
We found you hiding, we found you lying
Choking on the dirt and sand
Your former glories and all the stories
Dragged and washed with eager hands
But ohh oh your city lies in dust, my friend
ohh oh your city lies in dust, my friend
your city lies in dust
Water was running; children were running
We found you hiding, we found you lying
Water was running; children were running
We found you hiding, we found you lying
your city lies in dust
ohh oh your city lies in dust, my friend
Hot and burning in your nostrils
Pouring down your gaping mouth
Your molten bodies blanket of cinders
Caught in the throes .......
Ohh oh your city lies in dust, my friend
Ohh oh your city lies in dust, my friend
Ohh oh your city lies in dust, my friend
Ohh oh your city lies in dust, my friend
Your city lies in dust
domingo, 20 de dezembro de 2009
Bush - Machinehead
Bom dia!
Hoje o post será um tanto quanto curto porque, para ser sincero, sei muito pouco sobre a banda de hoje. Poderia dizer que é uma banda de rock londrina, fundada em 1992 e que, como muitas bandas vindas do Reino Unido, teve muito mais sucesso nos Estado Unidos que em seu país de origem.
É notável ainda a semelhança entre a voz do Gavin Rossdale com a de Kurt Cobain. Em algumas músicas é até possível crer se tratar d euma música do Nirvana que jamais havia ouvido antes.
As músicas deles tocaram muito nas rádios. Até hoje é possível ouvir uma ou outra. Mas escolhi aquela que mais gosto deles, ainda que tenham muitas outras interessantes. Machinehead é do primeiro álbum deles chamado de Sixteen Stone.
Letra:
Breathe In Breathe Out
Tied To A Wheel Fingers Got To Feel
Bleeding Through A Tourniquet Smile
I Spin On A Whim Slide To The Right
I Felt You Like Electric Light
For Our Love
For Our Fear
For Our Rise Against The Years And Years And Years
Chorus
Got A Machinehead Better Than The Rest
Green To Red Machinehead
I Walk From My Machine
I Walk From My Machine
Deaf Dumb And Thirty
Starting To Deserve This
Leaning On My Conscience Wall
Blood Is Like Wine
Unconscious All The Time
If I Had It All Again
I'd Change It All
Hoje o post será um tanto quanto curto porque, para ser sincero, sei muito pouco sobre a banda de hoje. Poderia dizer que é uma banda de rock londrina, fundada em 1992 e que, como muitas bandas vindas do Reino Unido, teve muito mais sucesso nos Estado Unidos que em seu país de origem.
É notável ainda a semelhança entre a voz do Gavin Rossdale com a de Kurt Cobain. Em algumas músicas é até possível crer se tratar d euma música do Nirvana que jamais havia ouvido antes.
As músicas deles tocaram muito nas rádios. Até hoje é possível ouvir uma ou outra. Mas escolhi aquela que mais gosto deles, ainda que tenham muitas outras interessantes. Machinehead é do primeiro álbum deles chamado de Sixteen Stone.
Letra:
Breathe In Breathe Out
Tied To A Wheel Fingers Got To Feel
Bleeding Through A Tourniquet Smile
I Spin On A Whim Slide To The Right
I Felt You Like Electric Light
For Our Love
For Our Fear
For Our Rise Against The Years And Years And Years
Chorus
Got A Machinehead Better Than The Rest
Green To Red Machinehead
I Walk From My Machine
I Walk From My Machine
Deaf Dumb And Thirty
Starting To Deserve This
Leaning On My Conscience Wall
Blood Is Like Wine
Unconscious All The Time
If I Had It All Again
I'd Change It All
sábado, 19 de dezembro de 2009
J. Geils Band - Centerfold
Boa tarde!
Hoje estava vendo um pouco de televisão e, por incrível que possa parecer, assisti vários clipes bons em seqüência. Sabem aquelas músicas que sempre escutamos nos rádios e que, seja por péssima dicção dos locutores ou porque o nome é estranho mesmo, jamais sabia de quem era? Pois bem.
Anotei vários nomes para não me esquecer depois, mas não é nehuma dessas bandas e músicas que vou falar hoje. É que, assistindo esses vídeos, lembrei-me de uma banda em especial que demorei eras para descobrir o nome dela e o nome de sua música. Eu sempre pensei que "centerfold", como falado pelos caras das rádios, era algo como "celophane". Sim, riam. Eu mesmo rio disso.
Por isso que valeu a pena ter entendido uma estrofe inteira da música e tê-la procurado pelo Oráculo. E, pesquisando novamente agora, vi que é uma banda que vale realmente procurar outras coisas. Nos anos 1970 eram mais voltados para o Blues e essa música, que tem uma pegada bem mais pop, tocou bastante no rádio e é do início (1981) da década subseqüente. Contudo, não é o primeiro e nem o único hit deles.
Como é de se esperar, e assim como Huey Lewis and the News, a banda tem seu nome de acordo com seu líder, guitarrista e vocalista John Geils que gravou com alguns músicos de jazz (o que é uma grande honra no meio musical).
Edit: Não sou só eu que entedia errado o nome. Em um dos comentários do vídeo, alguém diz que achava ser "cellphone".
Letra (cuja melhor parte é o na na na):
Does she walk? Does she talk?
Does she come complete?
My homeroom homeroom angel
Always pulled me from my seat
She was pure like snowflakes
No one could ever stain
The memory of my angel
Could never cause me pain
Years go by I'm lookin' through a girly magazine
And there's my homeroom angel on the pages in-between
CHORUS:
My blood runs cold
My memory has just been sold
My angel is the centerfold
Angel is the centerfold
(Repeat)
Slipped me notes under the desk
While I was thinkin' about her dress
I was shy I turned away
Before she caught my eye
I was shakin' in my shoes
Whenever she flashed those baby-blues
Something had a hold on me
When angel passed close by
Those soft and fuzzy sweaters
Too magical to touch
Too see her in that negligee
Is really just too much
CHORUS
It's okay I understand
This ain't no never-never land
I hope that when this issue's gone
I'll see you when your clothes are on
Take you car, Yes we will
We'll take your car and drive it
We'll take it to a motel room
And take 'em off in private
A part of me has just been ripped
The pages from my mind are stripped
Oh no, I can't deny it
Oh yea, I guess I gotta buy it!
Hoje estava vendo um pouco de televisão e, por incrível que possa parecer, assisti vários clipes bons em seqüência. Sabem aquelas músicas que sempre escutamos nos rádios e que, seja por péssima dicção dos locutores ou porque o nome é estranho mesmo, jamais sabia de quem era? Pois bem.
Anotei vários nomes para não me esquecer depois, mas não é nehuma dessas bandas e músicas que vou falar hoje. É que, assistindo esses vídeos, lembrei-me de uma banda em especial que demorei eras para descobrir o nome dela e o nome de sua música. Eu sempre pensei que "centerfold", como falado pelos caras das rádios, era algo como "celophane". Sim, riam. Eu mesmo rio disso.
Por isso que valeu a pena ter entendido uma estrofe inteira da música e tê-la procurado pelo Oráculo. E, pesquisando novamente agora, vi que é uma banda que vale realmente procurar outras coisas. Nos anos 1970 eram mais voltados para o Blues e essa música, que tem uma pegada bem mais pop, tocou bastante no rádio e é do início (1981) da década subseqüente. Contudo, não é o primeiro e nem o único hit deles.
Como é de se esperar, e assim como Huey Lewis and the News, a banda tem seu nome de acordo com seu líder, guitarrista e vocalista John Geils que gravou com alguns músicos de jazz (o que é uma grande honra no meio musical).
Edit: Não sou só eu que entedia errado o nome. Em um dos comentários do vídeo, alguém diz que achava ser "cellphone".
Letra (cuja melhor parte é o na na na):
Does she walk? Does she talk?
Does she come complete?
My homeroom homeroom angel
Always pulled me from my seat
She was pure like snowflakes
No one could ever stain
The memory of my angel
Could never cause me pain
Years go by I'm lookin' through a girly magazine
And there's my homeroom angel on the pages in-between
CHORUS:
My blood runs cold
My memory has just been sold
My angel is the centerfold
Angel is the centerfold
(Repeat)
Slipped me notes under the desk
While I was thinkin' about her dress
I was shy I turned away
Before she caught my eye
I was shakin' in my shoes
Whenever she flashed those baby-blues
Something had a hold on me
When angel passed close by
Those soft and fuzzy sweaters
Too magical to touch
Too see her in that negligee
Is really just too much
CHORUS
It's okay I understand
This ain't no never-never land
I hope that when this issue's gone
I'll see you when your clothes are on
Take you car, Yes we will
We'll take your car and drive it
We'll take it to a motel room
And take 'em off in private
A part of me has just been ripped
The pages from my mind are stripped
Oh no, I can't deny it
Oh yea, I guess I gotta buy it!
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Emerson, Lake and Palmer - C'est la Vie
Bom dia!
Emerson, Lake é Palmer é uma daquelas grandes bandas de rock progressivo e que, por alguma razão, não é enfadonho de se escutar. Eles têm composições belíssimas e interpretações impecáveis. O primeiro álbum deles têm uma de suas canções mais conhecidas (Lucky Man) e outras excepcionais como The Barbarian.
Keith Emerson (teclado), Greg Lake (guitarra, baixo e vocais) e Carl Palmer (bateria, percussão), todos oriundos de outras bandas (o greg Lake, por exemplo, era do King Crimson) quase se uniram a Jimmy Hendrix que estava cansado de sua banda e queria fazer algo diferente. Essa superbanda se chamaria HELP, mas com a morte do guitarrista, o projeto acabou impossível de ser concretizado.
A banda sofreu algumas alterações de integrantes (o que levou a nomes diferentes) porque seus membros acabaram se envolvendo em outras bandas. Palmer, por exemplo, dedicou-se ao Asia, uma banda que teve em sua formação integrantes de outras bandas como Yes, King Crimson, Uriah Heep e The Buggles.
É uma boa banda. Algumas canções privilegiam os teclados, outras violões ou guitarras. Esta, por exemplo, prefere as cordas.
Há algum tempo atrás, foi divulgada uma lista das piores músicas de bandas de rock e, por alguma razão, a música que escolhi para compartilhar foi citada como sendo uma delas. Pelo contrário, chego até a quase acreditar que foi a primeira canção deles que escutei e que ficou martelando em minha cabeça por um bom tempo. Será que o cara só não gostava de francês? Vai saber...
Não é, claro, a melhor música do grupo (gosto muito mais das animadas do primeiro álbum), mas serviu, juntamente com Lucky Man, para que conhecesse e corresse atrás de outras que acabaram me interessando mais.
Letra:
C'est la vie
Have your leaves all turned to brown
Will you scatter them around you
C'est la vie.
Do you love
And then how am I to know
If you don't let your love show for me
C'est la vie.
(Chorus) Oh, oh, c'est la vie.
Oh, oh, c'est la vie.
Who knows, who cares for me...
C'est la vie.
In the night
Do you light a lover's fire
Do the ashes of desire for you remain.
Like the sea
There's a love too deep to show
Took a storm before my love flowed for you
C'est la vie
(Chorus) Oh, oh, c'est la vie.
Oh, oh, c'est la vie.
Who knows, who cares for me...
C'est la vie.
Like a song
Out of tune and out of time
All I needed was a rhyme for you
C'est la vie.
Do you give
Do you live from day to day
Is there no song I can play for you
C'est la vie.
(Chorus) Oh, oh, c'est la vie.
Oh, oh, c'est la vie.
Who knows, who cares for me...
C'est la vie.
Emerson, Lake é Palmer é uma daquelas grandes bandas de rock progressivo e que, por alguma razão, não é enfadonho de se escutar. Eles têm composições belíssimas e interpretações impecáveis. O primeiro álbum deles têm uma de suas canções mais conhecidas (Lucky Man) e outras excepcionais como The Barbarian.
Keith Emerson (teclado), Greg Lake (guitarra, baixo e vocais) e Carl Palmer (bateria, percussão), todos oriundos de outras bandas (o greg Lake, por exemplo, era do King Crimson) quase se uniram a Jimmy Hendrix que estava cansado de sua banda e queria fazer algo diferente. Essa superbanda se chamaria HELP, mas com a morte do guitarrista, o projeto acabou impossível de ser concretizado.
A banda sofreu algumas alterações de integrantes (o que levou a nomes diferentes) porque seus membros acabaram se envolvendo em outras bandas. Palmer, por exemplo, dedicou-se ao Asia, uma banda que teve em sua formação integrantes de outras bandas como Yes, King Crimson, Uriah Heep e The Buggles.
É uma boa banda. Algumas canções privilegiam os teclados, outras violões ou guitarras. Esta, por exemplo, prefere as cordas.
Há algum tempo atrás, foi divulgada uma lista das piores músicas de bandas de rock e, por alguma razão, a música que escolhi para compartilhar foi citada como sendo uma delas. Pelo contrário, chego até a quase acreditar que foi a primeira canção deles que escutei e que ficou martelando em minha cabeça por um bom tempo. Será que o cara só não gostava de francês? Vai saber...
Não é, claro, a melhor música do grupo (gosto muito mais das animadas do primeiro álbum), mas serviu, juntamente com Lucky Man, para que conhecesse e corresse atrás de outras que acabaram me interessando mais.
Letra:
C'est la vie
Have your leaves all turned to brown
Will you scatter them around you
C'est la vie.
Do you love
And then how am I to know
If you don't let your love show for me
C'est la vie.
(Chorus) Oh, oh, c'est la vie.
Oh, oh, c'est la vie.
Who knows, who cares for me...
C'est la vie.
In the night
Do you light a lover's fire
Do the ashes of desire for you remain.
Like the sea
There's a love too deep to show
Took a storm before my love flowed for you
C'est la vie
(Chorus) Oh, oh, c'est la vie.
Oh, oh, c'est la vie.
Who knows, who cares for me...
C'est la vie.
Like a song
Out of tune and out of time
All I needed was a rhyme for you
C'est la vie.
Do you give
Do you live from day to day
Is there no song I can play for you
C'est la vie.
(Chorus) Oh, oh, c'est la vie.
Oh, oh, c'est la vie.
Who knows, who cares for me...
C'est la vie.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Rush - Freewill
Bom dia!
Ao falar da música Killing an Arab do The Cure, comentei que ela foi inspirada pelo texto literário de um filósofo francês conhecido, o Albert Camus. Esta música segue um caminho semelhante, ainda que seja indiretamente. Não encontrei uma referência direta a isso, mas não consigo deixar de escutar o refrão e lembrar-me de Jean-Paul Sartre, outro famoso filósofo existencialista francês.
Segundo ele, estamos condenados à liberdade. Não existe sequer a possibilidade de não escolhermos coisa alguma tornando a própria escolha de "não escolher" como uma decisão pela qual, em nossa liberdade, somos responsáveis por ela. A liberdade só acontece quandoe scolhemos e, como escolhemos sempre, somos sempre liberdade. Kierkegaard já comentava algo muito parecido com isso no século XIX.
Rush é uma banda canadense que começou como uma banda de rock progressivo e, à maneira do Yes, foi diminuindo o tamanho das canções e tornando-as mais palátaveis para um público mais amplo. O que não foi uma mudança ruim. O grupo é muito conhecido por seus exímios instrumentistas. Geddy Lee (que toca baixo, canta e toca teclado tudo ao mesmo tempo), Neil Peart (considerado por muito o melhor baterista do mundo - que toca e afina o instrumento para usá-lo harmonicamente e não só ritimicamente) e Alex Lifeson (excelente guitarrista).
A escolha da música se deu por ser a letra deles que mais me chama a atenção, ainda que goste muito das outras. O curioso é que é o baterista quem escreve as letras. Ainda que não componha a melodia da música, é ele quem preenche o hiato vocal e poético que faltaria em algumas delas.
Letra:
There are those who think that life has nothing left to chance take,
A host of holy horrors to direct our aimless dance.
A planet of playthings,
We dance on the strings
Of powers we cannot perceive
"The stars aren't aligned,
Or the gods are malign..."
Blame is better to give than receive.
Chorus
You can choose a ready guide in some celestial voice.
If you choose not to decide, you still have made a choice.
You can choose from phantom fears and kindness that can kill;
I will choose a path that's clear
I will choose freewill.
There are those who think that they were dealt a losing hand,
The cards were stacked against them; they weren't born in Lotusland.
All preordained
A prisoner in chains
A victim of venomous fate.
Kicked in the face,
You can't pray for a place
In heaven's unearthly estate.
Chorus
Each of us
A cell of awareness
Imperfect and incomplete.
Genetic blends
With uncertain ends
On a fortune hunt that's far too fleet.
Ao falar da música Killing an Arab do The Cure, comentei que ela foi inspirada pelo texto literário de um filósofo francês conhecido, o Albert Camus. Esta música segue um caminho semelhante, ainda que seja indiretamente. Não encontrei uma referência direta a isso, mas não consigo deixar de escutar o refrão e lembrar-me de Jean-Paul Sartre, outro famoso filósofo existencialista francês.
Segundo ele, estamos condenados à liberdade. Não existe sequer a possibilidade de não escolhermos coisa alguma tornando a própria escolha de "não escolher" como uma decisão pela qual, em nossa liberdade, somos responsáveis por ela. A liberdade só acontece quandoe scolhemos e, como escolhemos sempre, somos sempre liberdade. Kierkegaard já comentava algo muito parecido com isso no século XIX.
Rush é uma banda canadense que começou como uma banda de rock progressivo e, à maneira do Yes, foi diminuindo o tamanho das canções e tornando-as mais palátaveis para um público mais amplo. O que não foi uma mudança ruim. O grupo é muito conhecido por seus exímios instrumentistas. Geddy Lee (que toca baixo, canta e toca teclado tudo ao mesmo tempo), Neil Peart (considerado por muito o melhor baterista do mundo - que toca e afina o instrumento para usá-lo harmonicamente e não só ritimicamente) e Alex Lifeson (excelente guitarrista).
A escolha da música se deu por ser a letra deles que mais me chama a atenção, ainda que goste muito das outras. O curioso é que é o baterista quem escreve as letras. Ainda que não componha a melodia da música, é ele quem preenche o hiato vocal e poético que faltaria em algumas delas.
Letra:
There are those who think that life has nothing left to chance take,
A host of holy horrors to direct our aimless dance.
A planet of playthings,
We dance on the strings
Of powers we cannot perceive
"The stars aren't aligned,
Or the gods are malign..."
Blame is better to give than receive.
Chorus
You can choose a ready guide in some celestial voice.
If you choose not to decide, you still have made a choice.
You can choose from phantom fears and kindness that can kill;
I will choose a path that's clear
I will choose freewill.
There are those who think that they were dealt a losing hand,
The cards were stacked against them; they weren't born in Lotusland.
All preordained
A prisoner in chains
A victim of venomous fate.
Kicked in the face,
You can't pray for a place
In heaven's unearthly estate.
Chorus
Each of us
A cell of awareness
Imperfect and incomplete.
Genetic blends
With uncertain ends
On a fortune hunt that's far too fleet.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Daisuke Ishiwatari - Blue Water, Blue Sky
Bom dia!
Não sei se isso acontece somente comigo, mas eu tenho uma tendência em procurar alguma coisa se algum aspecto daquilo me chama muito a atenção. Como devem perceber, eu adoro música. Já assisti filmes, séries animadas e joguei games somente pelo curioso fato de ter ouvido e curtido uma canção ou uma trilha sonora em sua totalidade.
No caso de Guilty Gear, jamais havia escutado coisa alguma a respeito do jogo. Sequer sabia que era de luta. Só sei que li em algum lugar: "a trilha sonora mais rock'n'roll que existe em um jogo de videogame!". Não tive dúvidas e escutei o máximo que pude. E a trilha sonora é realmente excelente e é em boa parte devida ao designer do jogo, Daisuke Ishiwatari.
Uma daquelas que mais me chamou a atenção, muito antes de colocar as mãos em alguns dos jogos (e até achá-los divertidos), foi essa que é tema da May, uma jovem pirata que usa uma âncora (!) como arma. O design da personagem não é, na minha opinião, o melhor do jogo; contudo, nenhuma das músicas supera a sua.
De algum modo, se fecho os olhos quando escuto cada nota dessa composição eu posso quase ver e sentir o cheiro impregnando em minhas narinas. Aquele cheiro salgado do mar que penetra até em nossas papilas gustativas, o sol que bate em nossos olhos... O céu azul e claro, com somente poucas nuvens, algumas aves voando, as ondas batendo... E a música de fundo. E olha que eu nem gosto muito desse cenário; mas com essa música, até isso me parece extremamente agradável.
É uma das melhores canções que já ouvi e, como boa parte destas, não me enjôo de escutar.
Existem várias versões da música. Aquelas que tocam no jogo, algumas ao vivo, outras só instrumentais, outras com letras... Adotaria a versão cantada em japonês por ser aquela que mais se parece com uma música "comum", sem a designação "de videogame". Contudo, devo deixar bem claro que acabei adotando uma outra versão (que é a minha favorita).
Nota: o riff principal da guitarra é delicioso...
Não sei se isso acontece somente comigo, mas eu tenho uma tendência em procurar alguma coisa se algum aspecto daquilo me chama muito a atenção. Como devem perceber, eu adoro música. Já assisti filmes, séries animadas e joguei games somente pelo curioso fato de ter ouvido e curtido uma canção ou uma trilha sonora em sua totalidade.
No caso de Guilty Gear, jamais havia escutado coisa alguma a respeito do jogo. Sequer sabia que era de luta. Só sei que li em algum lugar: "a trilha sonora mais rock'n'roll que existe em um jogo de videogame!". Não tive dúvidas e escutei o máximo que pude. E a trilha sonora é realmente excelente e é em boa parte devida ao designer do jogo, Daisuke Ishiwatari.
Uma daquelas que mais me chamou a atenção, muito antes de colocar as mãos em alguns dos jogos (e até achá-los divertidos), foi essa que é tema da May, uma jovem pirata que usa uma âncora (!) como arma. O design da personagem não é, na minha opinião, o melhor do jogo; contudo, nenhuma das músicas supera a sua.
De algum modo, se fecho os olhos quando escuto cada nota dessa composição eu posso quase ver e sentir o cheiro impregnando em minhas narinas. Aquele cheiro salgado do mar que penetra até em nossas papilas gustativas, o sol que bate em nossos olhos... O céu azul e claro, com somente poucas nuvens, algumas aves voando, as ondas batendo... E a música de fundo. E olha que eu nem gosto muito desse cenário; mas com essa música, até isso me parece extremamente agradável.
É uma das melhores canções que já ouvi e, como boa parte destas, não me enjôo de escutar.
Existem várias versões da música. Aquelas que tocam no jogo, algumas ao vivo, outras só instrumentais, outras com letras... Adotaria a versão cantada em japonês por ser aquela que mais se parece com uma música "comum", sem a designação "de videogame". Contudo, devo deixar bem claro que acabei adotando uma outra versão (que é a minha favorita).
Nota: o riff principal da guitarra é delicioso...
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Journey - Separate Ways (Worlds Apart)
Boa tarde!
Hoje a música escolhida é de uma banda que, mesmo sendo conhecida largamente e seja considerada pop em muitos sentidos, faz uma música de qualidade. Os instrumentistas e o vocalista são muito competentes e fazem com que várias músicas de sua extensa coletânea sejam extremamente agradáveis e deliciosas (ainda que, na maior parte das vezes, com letras bobinhas).
São muito conhecidos principalmente por Don't Stop Believing e Any Way You Want It. A primeira inclusive figura no primeiro episódio da série Glee que tem passado no canal Fox há algum tempo. Ela é uma excelente música e, devo dizer, o baterista Steve Smith é um dos mais habilidosos que já ouvi tocando. E, o melhor de tudo, ele usa a posição clássica para se segurar a baqueta com a mão esquerda o que torna a visualização de vídeos ao vivo com ele somente mais interessantes. Outro ponto curioso, é que ele é um baterista de jazz o que, a partir de sua inclusão no grupo, só fez melhorar seu ritmo tornando-o naquela estupenda anarquia organizada de sons. Além disso tudo, ele ainda foi o baterista no último álbum da banda Focus (o Focus Con Proby) lançado em Janeiro de 1978. Estaria sendo muito chato se colocasse mais algumas coisas sobre ele? Também tocou com Bryan Adams, Ritchie Kotzen e Mariah Carey (em 1991 que fique claro)
Devo também apontar a semelhança do vocalista Steve Perry com o primeiro vocalista do Angra (depois Shaman, Shaaman e, por fim, carreira solo) André Mattos?
Edit: Mais um aspecto curioso de última hora. Tem um jogo para Atari 2600 baseado em um de seus álbuns, o Escape. Informações sobre o jogo, que parece razoavelmente interessante, pode ser obtrido aqui. No mesmo link, podem ver que também tiveram um jogo para Arcade e que até o Aerosmith tinha um! Que coisa. hehehe
A música que escolhi para ilustrá-los é muito conhecida e emblemática por ser a primeira a ter um genuíno videoclipe com a banda. Recomendo que procurem o clipe (que é muito engraçado!) porque cansei de algumas empresas impedirem o uso de seus vídeos em outros sites. Estou usando um outro que tem também as letras, mesmo sendo somente uma imagem estática.
Letra:
Here we stand
Worlds apart, hearts broken in two, two, two
Sleepless nights
Losing ground
I'm reaching for you, you, you
Feelin' that it's gone
Can change your mind
If we can't go on
To survive the tide love divides
Someday love will find you
Break those chains that bind you
One night will remind you
How we touched
And went our separate ways
If he ever hurts you
True love won't desert you
You know I still love you
Though we touched
And went our separate ways
Troubled times
Caught between confusions and pain, pain, pain
Distant eyes
Promises we made were in vain, in vain, in vain
If you must go, I wish you love
You'll never walk alone
Take care my love
Miss you love
(chorus twice)
I still love you girl
I really love you girl
And if he ever hurts you
True love won't desert you
No, No
Hoje a música escolhida é de uma banda que, mesmo sendo conhecida largamente e seja considerada pop em muitos sentidos, faz uma música de qualidade. Os instrumentistas e o vocalista são muito competentes e fazem com que várias músicas de sua extensa coletânea sejam extremamente agradáveis e deliciosas (ainda que, na maior parte das vezes, com letras bobinhas).
São muito conhecidos principalmente por Don't Stop Believing e Any Way You Want It. A primeira inclusive figura no primeiro episódio da série Glee que tem passado no canal Fox há algum tempo. Ela é uma excelente música e, devo dizer, o baterista Steve Smith é um dos mais habilidosos que já ouvi tocando. E, o melhor de tudo, ele usa a posição clássica para se segurar a baqueta com a mão esquerda o que torna a visualização de vídeos ao vivo com ele somente mais interessantes. Outro ponto curioso, é que ele é um baterista de jazz o que, a partir de sua inclusão no grupo, só fez melhorar seu ritmo tornando-o naquela estupenda anarquia organizada de sons. Além disso tudo, ele ainda foi o baterista no último álbum da banda Focus (o Focus Con Proby) lançado em Janeiro de 1978. Estaria sendo muito chato se colocasse mais algumas coisas sobre ele? Também tocou com Bryan Adams, Ritchie Kotzen e Mariah Carey (em 1991 que fique claro)
Devo também apontar a semelhança do vocalista Steve Perry com o primeiro vocalista do Angra (depois Shaman, Shaaman e, por fim, carreira solo) André Mattos?
Edit: Mais um aspecto curioso de última hora. Tem um jogo para Atari 2600 baseado em um de seus álbuns, o Escape. Informações sobre o jogo, que parece razoavelmente interessante, pode ser obtrido aqui. No mesmo link, podem ver que também tiveram um jogo para Arcade e que até o Aerosmith tinha um! Que coisa. hehehe
A música que escolhi para ilustrá-los é muito conhecida e emblemática por ser a primeira a ter um genuíno videoclipe com a banda. Recomendo que procurem o clipe (que é muito engraçado!) porque cansei de algumas empresas impedirem o uso de seus vídeos em outros sites. Estou usando um outro que tem também as letras, mesmo sendo somente uma imagem estática.
Letra:
Here we stand
Worlds apart, hearts broken in two, two, two
Sleepless nights
Losing ground
I'm reaching for you, you, you
Feelin' that it's gone
Can change your mind
If we can't go on
To survive the tide love divides
Someday love will find you
Break those chains that bind you
One night will remind you
How we touched
And went our separate ways
If he ever hurts you
True love won't desert you
You know I still love you
Though we touched
And went our separate ways
Troubled times
Caught between confusions and pain, pain, pain
Distant eyes
Promises we made were in vain, in vain, in vain
If you must go, I wish you love
You'll never walk alone
Take care my love
Miss you love
(chorus twice)
I still love you girl
I really love you girl
And if he ever hurts you
True love won't desert you
No, No
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
The Cult - Wild Flower
Boa tarde!
Hoje a banda em questão é uma daquelas que me surpreenderam muito. Não por uma música que tenha ouvido e tenha ficado extasiado com ela. Mas por parecer que, a cada ouvida em músicas diferentes e até mais desconhecidas deles, eles soam melhor a cada instante.
Decerto que devem conhecer Revolution e She Sells Sanctuary que são muito boas. Ou, quem sabe, Painted on My Heart que figurou na trilha sonora do filme 60 Segundos. Fãs e não tão fãs assim acham que seu melhor álbum é o Love de 1985 (que deu-lhes reconhecimento mundial). E com toda certeza que ele é fantástico. Contém uma das músicas que mais gosto deles: Rain. Além, é claro, das duas mais conhecidas e que já citei no parágrafo anterior e da faixa título que ainda toca bastante por aí.
A banda sofreu uma mudança de estilo (e não de espírito devo dizer) com o álbum seguinte deles, Electric, de 1986. Segundo alguns, abandonaram uma tendência mais gótica (que é discutível, claro) para uma pegada mais hard rock. E é desse álbum, pouco falado, que retirei a música que quero comaprtilhar e que abre o disco: Wild Flower.
Espero que gostem tanto quanto eu e fica aí o convite para que busquem mais informações e sons dessa banda, tanto dos anos 1980 como 1990. E, quem sabe, já do século XXI. Afinal, eles continuam gravando até o dia de hoje.
Como curiosidade, vale falar que o vocalista Ian Astbury participou d eum projeto com os membros remanescentes do The Doors no qual teve a tarefa de ocupar em homenagem o lugar do antigo vocalista Jim Morrison. Eles passaram pelo Brasil em sua turnê mundial inclusive; li ótimas críticas a respeito dessa substituição.
Letra:
Hey you
You're a wild honey child
I'm out of control
Every time you are near me
I'm a wolf child, baby
And I'm howlin' for you
My heart beats faster, hrrrr
Hey hey, and it's overpowered, wow
I'm a wolf child, girl
Howlin' for you
Wild flower
Star of my dreams
The most beautiful thing, yeah
Yeah you
Sweet sensation of a nation
Oh, my soul
You're a perfect creation
You're an angel, baby
And I'm cryin' for you
My heart beats faster, hrrrr
Yea hey, and I'm overpowered
I'm a wolf child, girl
Howlin' for you
Wild flower
Star of my dreams
The most beautiful thing
Wild flower
I love you every hour
Wild flower
Burning down the night
Set the world alight, yeah
Wild flower
I'm a wolf child, girl
Howlin' for you
Wild flower
You're the star of my dreams
Most beautiful thing
Wild flower
I love you every hour
Wild flower
I love you every hour
Crazy 'bout you, yeah
Crazy 'bout you, girl
Crazy 'bout you, yeah
Crazy 'bout
Crazy 'bout you, yeah
Hoje a banda em questão é uma daquelas que me surpreenderam muito. Não por uma música que tenha ouvido e tenha ficado extasiado com ela. Mas por parecer que, a cada ouvida em músicas diferentes e até mais desconhecidas deles, eles soam melhor a cada instante.
Decerto que devem conhecer Revolution e She Sells Sanctuary que são muito boas. Ou, quem sabe, Painted on My Heart que figurou na trilha sonora do filme 60 Segundos. Fãs e não tão fãs assim acham que seu melhor álbum é o Love de 1985 (que deu-lhes reconhecimento mundial). E com toda certeza que ele é fantástico. Contém uma das músicas que mais gosto deles: Rain. Além, é claro, das duas mais conhecidas e que já citei no parágrafo anterior e da faixa título que ainda toca bastante por aí.
A banda sofreu uma mudança de estilo (e não de espírito devo dizer) com o álbum seguinte deles, Electric, de 1986. Segundo alguns, abandonaram uma tendência mais gótica (que é discutível, claro) para uma pegada mais hard rock. E é desse álbum, pouco falado, que retirei a música que quero comaprtilhar e que abre o disco: Wild Flower.
Espero que gostem tanto quanto eu e fica aí o convite para que busquem mais informações e sons dessa banda, tanto dos anos 1980 como 1990. E, quem sabe, já do século XXI. Afinal, eles continuam gravando até o dia de hoje.
Como curiosidade, vale falar que o vocalista Ian Astbury participou d eum projeto com os membros remanescentes do The Doors no qual teve a tarefa de ocupar em homenagem o lugar do antigo vocalista Jim Morrison. Eles passaram pelo Brasil em sua turnê mundial inclusive; li ótimas críticas a respeito dessa substituição.
Letra:
Hey you
You're a wild honey child
I'm out of control
Every time you are near me
I'm a wolf child, baby
And I'm howlin' for you
My heart beats faster, hrrrr
Hey hey, and it's overpowered, wow
I'm a wolf child, girl
Howlin' for you
Wild flower
Star of my dreams
The most beautiful thing, yeah
Yeah you
Sweet sensation of a nation
Oh, my soul
You're a perfect creation
You're an angel, baby
And I'm cryin' for you
My heart beats faster, hrrrr
Yea hey, and I'm overpowered
I'm a wolf child, girl
Howlin' for you
Wild flower
Star of my dreams
The most beautiful thing
Wild flower
I love you every hour
Wild flower
Burning down the night
Set the world alight, yeah
Wild flower
I'm a wolf child, girl
Howlin' for you
Wild flower
You're the star of my dreams
Most beautiful thing
Wild flower
I love you every hour
Wild flower
I love you every hour
Crazy 'bout you, yeah
Crazy 'bout you, girl
Crazy 'bout you, yeah
Crazy 'bout
Crazy 'bout you, yeah
domingo, 13 de dezembro de 2009
Huey Lewis and the News - The Power of Love
Bom dia!
Assim como têm visto que algumas músicas de games perpassam a experiência inerente ao jogo e se tornam excepcionais se ouvidas isoladas, o mesmo ocorre por vezes com trilhas sonoras de filmes.
A escolha de hoje, por mais que remonte a De Volta para o Futuro, é uma música muito boa e capaz de ser ouvida e curtida sem imaginar Marty McFly pegando seu skate e saindo da casa do Doutor Brown porque está atrasado para a escola. Mas ela aparece em um outro momento no primeiro filme e também nos dois seguintes da trilogia. Além da participação deles próprios no primeiro da série.
A banda existe desde antes desse sucesso mundial que tomaram por conta do filme e tinham hits anteriores também. Curiosamente, processaram Ray Parker Jr. que foi contratado para fazer a música-tema do filme Caça-Fantasmas graças às similaridades destas com uma música anterior deles chamada I Want a New Drug. E, devo dizer, são muito parecidas mesmo. Huey Lewis afirmou até que foi graças aos contatos que fizeram com os produtores deste filme que tiveram a possobilidade de trabalhar com De Volta para o Futuro que contém, além da música que escolhi, uma outra dles na trilha sonora chamada Back in Time. Com The Power of Love concorrem não só ao Oscar como também a um Grammy em 1986.
A banda continua fazendo turnês até hoje, ainda que sua formação tenha sofrido algumas mudanças desde o seu início.
Outra curiosidade é terem participado do projeto USA for Africa encabeçado por Michael Jackson na música We are the World.
É isso. Se não conhecem a músia ou a trilogia de filmes, recomendo ambos. Valem a pena, com toda certeza.
Nota: se quiserem ouvir só a música, podem avançar o vídeo até o segundo minuto. A introdução dele é interessante, mas não tem música alguma (mas valeria a assistida somente pela participação do Christopher Lloyd).
Letra:
The power of love is a curious thing
Make a one man weep, make another man sing
Change a heart to a little white dove
More than a feeling, that's the power of love
Tougher than diamonds, whips like cream
Stronger and harder than a bad girl's dream
Make a bad one good, Mmmm make a wrong right
Power of love will keep you home at night.
Don’t need money, don’t take fame
Don’t need no credit card to ride this train
It’s strong and it’s sudden and it’s cruel sometimes
But it might just save your life
That’s the power of love,
That’s the power of love
First time you feed it might make you sad
Next time you feed it might make you mad
But you’ll be glad baby when you’ve found
That’s the power that makes the world go round
REPEAT CHORUS
They say that all in love is fair
Yeah but you don’t care
But you know what to do
When it gets hold of you
And with a little help from above
You feel the power of love
SOLO
Don’t need money, don’t need fame
Don’t need no credit card to ride this train
Tougher than diamonds and stronger than steel
You won’t feel it until you feel
You feel the power, feel the power of love
That’s the power, that’s the power of love
You feel the power of love…………….…repeat till out
Assim como têm visto que algumas músicas de games perpassam a experiência inerente ao jogo e se tornam excepcionais se ouvidas isoladas, o mesmo ocorre por vezes com trilhas sonoras de filmes.
A escolha de hoje, por mais que remonte a De Volta para o Futuro, é uma música muito boa e capaz de ser ouvida e curtida sem imaginar Marty McFly pegando seu skate e saindo da casa do Doutor Brown porque está atrasado para a escola. Mas ela aparece em um outro momento no primeiro filme e também nos dois seguintes da trilogia. Além da participação deles próprios no primeiro da série.
A banda existe desde antes desse sucesso mundial que tomaram por conta do filme e tinham hits anteriores também. Curiosamente, processaram Ray Parker Jr. que foi contratado para fazer a música-tema do filme Caça-Fantasmas graças às similaridades destas com uma música anterior deles chamada I Want a New Drug. E, devo dizer, são muito parecidas mesmo. Huey Lewis afirmou até que foi graças aos contatos que fizeram com os produtores deste filme que tiveram a possobilidade de trabalhar com De Volta para o Futuro que contém, além da música que escolhi, uma outra dles na trilha sonora chamada Back in Time. Com The Power of Love concorrem não só ao Oscar como também a um Grammy em 1986.
A banda continua fazendo turnês até hoje, ainda que sua formação tenha sofrido algumas mudanças desde o seu início.
Outra curiosidade é terem participado do projeto USA for Africa encabeçado por Michael Jackson na música We are the World.
É isso. Se não conhecem a músia ou a trilogia de filmes, recomendo ambos. Valem a pena, com toda certeza.
Nota: se quiserem ouvir só a música, podem avançar o vídeo até o segundo minuto. A introdução dele é interessante, mas não tem música alguma (mas valeria a assistida somente pela participação do Christopher Lloyd).
Letra:
The power of love is a curious thing
Make a one man weep, make another man sing
Change a heart to a little white dove
More than a feeling, that's the power of love
Tougher than diamonds, whips like cream
Stronger and harder than a bad girl's dream
Make a bad one good, Mmmm make a wrong right
Power of love will keep you home at night.
Don’t need money, don’t take fame
Don’t need no credit card to ride this train
It’s strong and it’s sudden and it’s cruel sometimes
But it might just save your life
That’s the power of love,
That’s the power of love
First time you feed it might make you sad
Next time you feed it might make you mad
But you’ll be glad baby when you’ve found
That’s the power that makes the world go round
REPEAT CHORUS
They say that all in love is fair
Yeah but you don’t care
But you know what to do
When it gets hold of you
And with a little help from above
You feel the power of love
SOLO
Don’t need money, don’t need fame
Don’t need no credit card to ride this train
Tougher than diamonds and stronger than steel
You won’t feel it until you feel
You feel the power, feel the power of love
That’s the power, that’s the power of love
You feel the power of love…………….…repeat till out
sábado, 12 de dezembro de 2009
New Order - Bizarre Love Triangle '94
Bom dia!
Falei de Monaco uns dias atrás e não tem como não falar do New Order. A banda, formada com os sobreviventes do Joy Division, tem um estilo bem diferente de sua primeira banda. É uma das bandas dos anos 1980 que abusam de sintetizadores e efeitos que mais gosto; principalmente porque o baterista toca mesmo bateria. Ao menos ele toca e não é algo programado previamente.
A pegada da banda é muito menos experimental e depressiva dos trabalhos do Joy Division. Contudo, boa parte das letras ainda carregam um pouco dessa melancolia anterior. Se puderem enxergar o New Order como algo além de uma mera banda pop poderão perceber duas coisas. A primeira é que não se fazem mais músicas populares como se faziam antigamente; a segunda é que uma música famosa pode ser, além de agradável aos ouvidos de muitas pessoas, uma obra que nos faz pensar.
A Wikipedia diz que eles são uma banda de rock/eletrônico alternativo. Eu acho que essa designação é incorreta. A idéia de "música alternativa" não é definidora de um estilo, mas de uma condição de divulgação e audiência restritos de qualquer tipo de canção. Até porque eles fizeram muito sucesso e, emsmo tendo tido uma série de hiatos durante sua carreira, fizeram shows (no brasil inclusive) até pouco temp atrás.
Outra coisa notável deles é a arte de seus discos. Minimalistas, às vezes nem continham o nome da banda, do disco ou até mesmo das músicas (que às vezes não tem nada a ver com a música). Outros ainda curtem muito os clipes deles que são um pouco surreais e interessantes (como o de Blue Monday por exemplo).
Agora, o mesmo problema que tenho enfrentado com aquelas bandas que conheço, escuto e gosto há bastante tempo, se repete aqui: qual música deles escolher? Eu sempre fico entre Bizarre Love Triangle e Regret para escolher a que mais gosto deles. Mas acabei jogando uma moeda e deu a primeira. Optei pela versão de 1994 por ter sido a primeira que escutei e a que fica na minha cabeça quando lembro dela.
Letra:
Every time I think of you
I feel shot right through with a bolt of blue
It's no problem of mine
But it's a problem I find
Living a life that I can't leave behind
But there's no sense in telling me
The wisdom of the fool won't set you free
But that's the way that it goes
And it's what nobody knows
well every day my confusion grows
Every time I see you falling
I get down on my knees and pray
I'm waiting for that final moment
You say the words that I can't say
I feel fine and I feel good
I'm feeling like I never should
Whenever I get this way
I just don't know what to say
Why can't we be ourselves like we were yesterday
I'm not sure what this could mean
I don't think you're what you seem
I do admit to myself
That if I hurt someone else
Then I'll never see just what we're meant to be
Every time I see you falling
I get down on my knees and pray
I'm waiting for that final moment
You say the words that I can't say
Falei de Monaco uns dias atrás e não tem como não falar do New Order. A banda, formada com os sobreviventes do Joy Division, tem um estilo bem diferente de sua primeira banda. É uma das bandas dos anos 1980 que abusam de sintetizadores e efeitos que mais gosto; principalmente porque o baterista toca mesmo bateria. Ao menos ele toca e não é algo programado previamente.
A pegada da banda é muito menos experimental e depressiva dos trabalhos do Joy Division. Contudo, boa parte das letras ainda carregam um pouco dessa melancolia anterior. Se puderem enxergar o New Order como algo além de uma mera banda pop poderão perceber duas coisas. A primeira é que não se fazem mais músicas populares como se faziam antigamente; a segunda é que uma música famosa pode ser, além de agradável aos ouvidos de muitas pessoas, uma obra que nos faz pensar.
A Wikipedia diz que eles são uma banda de rock/eletrônico alternativo. Eu acho que essa designação é incorreta. A idéia de "música alternativa" não é definidora de um estilo, mas de uma condição de divulgação e audiência restritos de qualquer tipo de canção. Até porque eles fizeram muito sucesso e, emsmo tendo tido uma série de hiatos durante sua carreira, fizeram shows (no brasil inclusive) até pouco temp atrás.
Outra coisa notável deles é a arte de seus discos. Minimalistas, às vezes nem continham o nome da banda, do disco ou até mesmo das músicas (que às vezes não tem nada a ver com a música). Outros ainda curtem muito os clipes deles que são um pouco surreais e interessantes (como o de Blue Monday por exemplo).
Agora, o mesmo problema que tenho enfrentado com aquelas bandas que conheço, escuto e gosto há bastante tempo, se repete aqui: qual música deles escolher? Eu sempre fico entre Bizarre Love Triangle e Regret para escolher a que mais gosto deles. Mas acabei jogando uma moeda e deu a primeira. Optei pela versão de 1994 por ter sido a primeira que escutei e a que fica na minha cabeça quando lembro dela.
Letra:
Every time I think of you
I feel shot right through with a bolt of blue
It's no problem of mine
But it's a problem I find
Living a life that I can't leave behind
But there's no sense in telling me
The wisdom of the fool won't set you free
But that's the way that it goes
And it's what nobody knows
well every day my confusion grows
Every time I see you falling
I get down on my knees and pray
I'm waiting for that final moment
You say the words that I can't say
I feel fine and I feel good
I'm feeling like I never should
Whenever I get this way
I just don't know what to say
Why can't we be ourselves like we were yesterday
I'm not sure what this could mean
I don't think you're what you seem
I do admit to myself
That if I hurt someone else
Then I'll never see just what we're meant to be
Every time I see you falling
I get down on my knees and pray
I'm waiting for that final moment
You say the words that I can't say
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Hoodoo Gurus - Come Anytime
Bom dia!
Hoje estava resolvendo algumas coisas pela manhã e ouvi no rádio que eles tocariam uma música dessa banda que escolhi para hoje. Infelizmente, não pude ouvir para confirmar qual seria. Contudo, a que mais gosto delas é esta Come Anytime que escolhi.
A banda de nome bizarro é da Austrália e que começou a fazer sucesso considerável a partir da metade dos anos 1980. Eles emplacaram alguns hits nas rádios e são considerados uma das melhores bandas australianas de rock. Por alguma razão, eles me lembram muito Midnight Oil que, apesar de ter muito mais tempo de estrada e o estilo das letras serem diferentes, explodiram mais ou menos na mesma época (e também são australianos).
Segue então a música deles que gosto batsante. Recomendo também 1000 miles away que toca bastante no rádio ainda.
Letra:
What is it you want from me?
There isn't much I will not do.
If it's only company
You know, I might need that too.
Won't you
Come anytime - I'm a man of leisure,
Come anytime, I await your pleasure.
There's nothing new beneath the sun
We've butchered every sacred cow
Don't tell me about all the things you might have done
Just tell me what are you doing now - right now.
Come anytime, I won't give you pressure
Come anytime - I can wait forever
And if you can't make up your mind
We could make it up together.
Things like this happen every day
Whatever happens, it's O.K.
Why be afraid when we've got it made -
I'll never ask you to explain.
What is it you want from me?
You won't shock me easily.
Maybe it's your heart's desire,
Maybe it's your wildest dream,
Maybe I'm a gun-for-hire but,
Baby, don't we make quite a team, Don't we?
Don't we?
Come anytime (you're so inclined) I won't give you trouble
Come anytime (you're going blind) or you're seeing double
And I have never been the kind who'd want to
Burst your bubble.
Come anytime.
Hoje estava resolvendo algumas coisas pela manhã e ouvi no rádio que eles tocariam uma música dessa banda que escolhi para hoje. Infelizmente, não pude ouvir para confirmar qual seria. Contudo, a que mais gosto delas é esta Come Anytime que escolhi.
A banda de nome bizarro é da Austrália e que começou a fazer sucesso considerável a partir da metade dos anos 1980. Eles emplacaram alguns hits nas rádios e são considerados uma das melhores bandas australianas de rock. Por alguma razão, eles me lembram muito Midnight Oil que, apesar de ter muito mais tempo de estrada e o estilo das letras serem diferentes, explodiram mais ou menos na mesma época (e também são australianos).
Segue então a música deles que gosto batsante. Recomendo também 1000 miles away que toca bastante no rádio ainda.
Letra:
What is it you want from me?
There isn't much I will not do.
If it's only company
You know, I might need that too.
Won't you
Come anytime - I'm a man of leisure,
Come anytime, I await your pleasure.
There's nothing new beneath the sun
We've butchered every sacred cow
Don't tell me about all the things you might have done
Just tell me what are you doing now - right now.
Come anytime, I won't give you pressure
Come anytime - I can wait forever
And if you can't make up your mind
We could make it up together.
Things like this happen every day
Whatever happens, it's O.K.
Why be afraid when we've got it made -
I'll never ask you to explain.
What is it you want from me?
You won't shock me easily.
Maybe it's your heart's desire,
Maybe it's your wildest dream,
Maybe I'm a gun-for-hire but,
Baby, don't we make quite a team, Don't we?
Don't we?
Come anytime (you're so inclined) I won't give you trouble
Come anytime (you're going blind) or you're seeing double
And I have never been the kind who'd want to
Burst your bubble.
Come anytime.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Ryuji Sasai - The Spirit Chaser
Bom dia!
Hoje a música é, mais uma vez, oriunda de jogo um videogame. Este jogo em especial chamou muito a minha atenção quando vi um pequeno preview dele em uma revista que tinha. A possibildiade de poder escolher entre três personagens é realmente interessante em um RPG de turnos. Principalmente porque cada um formaria um grupo totalmente diferente e passaria por outros lugares cumprindo sua própria missão.
Além disso, ele tinha um sistema único de magias no qual você de fato escrevia as magias. Você aprendia palavras ou copiava os mantras (como são chamadas) que os inimigos usavam em você, adicionava prefixos e sufixos para ampliar seu poder e pronto! Qual era o problema do jogo? O fato de ser toalmente em japonês.
Afinal, é um jogo no qual é preciso dominar os elementos para ser bem sucedido (tanto em armas e armaduras como nos mantras). E não só iso: o idioma seria uma barreira também para entender a história que, apesar de ser relativamente simples é bastante interessante.
Contudo, graças ao Gideon Zhi, pudemos, ao menos, jogar esse grande clássico esquecido da Square como ele merece e deve ser jogado.
Mas o que importa aqui mesmo é a música! O compositor das belíssimas faixas desse jogo é Ryuji Sasai. Ele participou das composições de Final Fantasy Mystic Quest, Xak I e II além de Bushido Blade 2. Ele não é só compositor de músicas de videogame sendo também músico profissional e baixista da banda de hard rock japonesa Novela. Por esta razão, suas trilhas têm uma pegada mais pesada que o habitual (o que é excelente, devo dizer).
A trilha sonora é muito extensa tendo um total de 58 faixas. E isso se dá principalmente pelo fato de cada personagem ter as suas próprias músicas individualizando ainda mais cada um dos caminhos. Aquela que escolhi é o tema dos chefes de Surlent, o primeiro personagem com quem joguei e, devo dizer, o que mais me interessou desde que vi aquele preview que comentei ao início.
Essa versão é uma re-arranjada da música, mas muito próxima da original. Tem outras versões por aí, mas me surpreendi com essa quando a ouvi.
Hoje a música é, mais uma vez, oriunda de jogo um videogame. Este jogo em especial chamou muito a minha atenção quando vi um pequeno preview dele em uma revista que tinha. A possibildiade de poder escolher entre três personagens é realmente interessante em um RPG de turnos. Principalmente porque cada um formaria um grupo totalmente diferente e passaria por outros lugares cumprindo sua própria missão.
Além disso, ele tinha um sistema único de magias no qual você de fato escrevia as magias. Você aprendia palavras ou copiava os mantras (como são chamadas) que os inimigos usavam em você, adicionava prefixos e sufixos para ampliar seu poder e pronto! Qual era o problema do jogo? O fato de ser toalmente em japonês.
Afinal, é um jogo no qual é preciso dominar os elementos para ser bem sucedido (tanto em armas e armaduras como nos mantras). E não só iso: o idioma seria uma barreira também para entender a história que, apesar de ser relativamente simples é bastante interessante.
Contudo, graças ao Gideon Zhi, pudemos, ao menos, jogar esse grande clássico esquecido da Square como ele merece e deve ser jogado.
Mas o que importa aqui mesmo é a música! O compositor das belíssimas faixas desse jogo é Ryuji Sasai. Ele participou das composições de Final Fantasy Mystic Quest, Xak I e II além de Bushido Blade 2. Ele não é só compositor de músicas de videogame sendo também músico profissional e baixista da banda de hard rock japonesa Novela. Por esta razão, suas trilhas têm uma pegada mais pesada que o habitual (o que é excelente, devo dizer).
A trilha sonora é muito extensa tendo um total de 58 faixas. E isso se dá principalmente pelo fato de cada personagem ter as suas próprias músicas individualizando ainda mais cada um dos caminhos. Aquela que escolhi é o tema dos chefes de Surlent, o primeiro personagem com quem joguei e, devo dizer, o que mais me interessou desde que vi aquele preview que comentei ao início.
Essa versão é uma re-arranjada da música, mas muito próxima da original. Tem outras versões por aí, mas me surpreendi com essa quando a ouvi.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
The Charlie Daniels Band - The devil went down to Georgia
Bom dia!
A música de hoje é um legítimo rock sulista. Assim como aconteceu com o Allman Brother's Band, percebam que a origem do country americano repousa nesse estilo de rock. Pena que o nosso sertanejo (tosco) não tenha tanto disso, seja nas letras e na estrutura de composição.
Eu adoro o violino nessas músicas. Charlie Daniels é um excelente músico. Para vocês que podem ter algum preconceito, saibam que, assim como Monaco, essa música também toca em rádios de rock clássico. E, devo acrescentar, é muito mais rock'n'roll que outras baboseiras que ouvimos por aí.
Creio que essa seja a música mais conhecida dessa banda aqui em nossas terra tupiniquins e quiçá no mundo todo. Baseada diretamente em uma canção chamada "Lonesome Fiddle Blues", somente subiram uma oitava e colocaram letras. É uma verdadeira balada por contar a história de Johnny que foi desafiado pelo diabo para uma disputa de violinos. Caso vença, ganhará um violino dourado; se ele perder, ele ficará sem sua alma (básico). As pontes de um verso para outro são as performances de cada um deles.
A música aparece como último chefe no jogo Gutar Hero III. Charlie Daniels não gostou muito por ser possível perder na disputa para Lou, arruinando a idéia da letra original em que Johnny vence o diabo.
Infelizmente, não encontrei uma faixa sem censura dessa música (reparem no "son of a gun" ao ouvirem), mas nada que a danifique seriamente.
Letra (sem a censura que citei antes):
The devil went down to Georgia, he was looking for a soul to steal.
He was in a bind 'cos he was way behind: he was willin' to make a deal.
When he came across this young man sawin' on a fiddle and playin' it hot.
And the devil jumped upon a hickory stump and said: "Boy let me tell you what:
"I bet you didn't know it, but I'm a fiddle player too.
"And if you'd care to take a dare, I'll make a bet with you.
"Now you play a pretty good fiddle, boy, but give the devil his due:
"I bet a fiddle of gold against your soul, 'cos I think I'm better than you."
The boy said: "My name's Johnny and it might be a sin,
"But I'll take your bet, your gonna regret, 'cos I'm the best that's ever been."
Johnny you rosin up your bow and play your fiddle hard.
'Cos hells broke loose in Georgia and the devil deals it hard.
And if you win you get this shiny fiddle made of gold.
But if you lose, the devil gets your soul.
The devil opened up his case and he said: "I'll start this show."
And fire flew from his fingertips as he resined up his bow.
And he pulled the bow across his strings and it made an evil hiss.
Then a band of demons joined in and it sounded something like this.
When the devil finished, Johnny said: "Well you're pretty good ol' son.
"But if you'll sit down in that chair, right there, and let me show you how its done."
Fire on the moun, run boys, run.
The devil's in the house of the risin' sun.
Chicken in the bread pin, pickin' out dough.
"Granny, does your dog bite?"
"No, child, no."
The devil bowed his head because he knew that he'd been beat.
He laid that golden fiddle on the ground at Johnny's feet.
Johnny said: "Devil just come on back if you ever want to try again.
"I told you once, you son of a bitch, I'm the best that's ever been."
And he played fire on the mount, run boys, run.
The devil's in the house of the risin' sun.
Chicken in the bread pin pickin' out dough.
"Granny, does your dog bite?"
"No, child, no."
A música de hoje é um legítimo rock sulista. Assim como aconteceu com o Allman Brother's Band, percebam que a origem do country americano repousa nesse estilo de rock. Pena que o nosso sertanejo (tosco) não tenha tanto disso, seja nas letras e na estrutura de composição.
Eu adoro o violino nessas músicas. Charlie Daniels é um excelente músico. Para vocês que podem ter algum preconceito, saibam que, assim como Monaco, essa música também toca em rádios de rock clássico. E, devo acrescentar, é muito mais rock'n'roll que outras baboseiras que ouvimos por aí.
Creio que essa seja a música mais conhecida dessa banda aqui em nossas terra tupiniquins e quiçá no mundo todo. Baseada diretamente em uma canção chamada "Lonesome Fiddle Blues", somente subiram uma oitava e colocaram letras. É uma verdadeira balada por contar a história de Johnny que foi desafiado pelo diabo para uma disputa de violinos. Caso vença, ganhará um violino dourado; se ele perder, ele ficará sem sua alma (básico). As pontes de um verso para outro são as performances de cada um deles.
A música aparece como último chefe no jogo Gutar Hero III. Charlie Daniels não gostou muito por ser possível perder na disputa para Lou, arruinando a idéia da letra original em que Johnny vence o diabo.
Infelizmente, não encontrei uma faixa sem censura dessa música (reparem no "son of a gun" ao ouvirem), mas nada que a danifique seriamente.
Letra (sem a censura que citei antes):
The devil went down to Georgia, he was looking for a soul to steal.
He was in a bind 'cos he was way behind: he was willin' to make a deal.
When he came across this young man sawin' on a fiddle and playin' it hot.
And the devil jumped upon a hickory stump and said: "Boy let me tell you what:
"I bet you didn't know it, but I'm a fiddle player too.
"And if you'd care to take a dare, I'll make a bet with you.
"Now you play a pretty good fiddle, boy, but give the devil his due:
"I bet a fiddle of gold against your soul, 'cos I think I'm better than you."
The boy said: "My name's Johnny and it might be a sin,
"But I'll take your bet, your gonna regret, 'cos I'm the best that's ever been."
Johnny you rosin up your bow and play your fiddle hard.
'Cos hells broke loose in Georgia and the devil deals it hard.
And if you win you get this shiny fiddle made of gold.
But if you lose, the devil gets your soul.
The devil opened up his case and he said: "I'll start this show."
And fire flew from his fingertips as he resined up his bow.
And he pulled the bow across his strings and it made an evil hiss.
Then a band of demons joined in and it sounded something like this.
When the devil finished, Johnny said: "Well you're pretty good ol' son.
"But if you'll sit down in that chair, right there, and let me show you how its done."
Fire on the moun, run boys, run.
The devil's in the house of the risin' sun.
Chicken in the bread pin, pickin' out dough.
"Granny, does your dog bite?"
"No, child, no."
The devil bowed his head because he knew that he'd been beat.
He laid that golden fiddle on the ground at Johnny's feet.
Johnny said: "Devil just come on back if you ever want to try again.
"I told you once, you son of a bitch, I'm the best that's ever been."
And he played fire on the mount, run boys, run.
The devil's in the house of the risin' sun.
Chicken in the bread pin pickin' out dough.
"Granny, does your dog bite?"
"No, child, no."
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Monaco - What do you want from me?
Boa tarde!
Mais uma banda que conheço pouca coisa, mas que é impossível não gostar da sonoridade dela. Se algum de vocês gosta de Joy Division, New Order ou qualquer projeto de um dos membros destas bandas, certamente se deliciará (e provavelmente já conheça) o Monaco.
Durante alguns hiatos do New Order, o baixista Peter Hook não parava e continuamente se reunia com outros músicos em outras bandas para continuar tocando e compondo. Monaco é uma dessas. Formada em 1995 juntamente com o vocalista David Potts que, por sua vez, era o único membro remanescente da banda Revenge (outro projeto de Hook).
E é isso. É uma banda com somente duas pessoas. As músicas deles são boas e o timbre da voz de Potts lembra (muito mesmo) a voz do vocalista do New Order. Tanto que, antes de me inteirar da banda, acreditava que era um projeto do vocalista da banda e não do baixista.
É isso. Até para que tirem a prova e possam dizer com certeza se conhecem ou não o grupo, escolhi seu single mais famoso, de seu primeiro álbum lançado em 1997. Espero que gostem. Existem várias versões dessa música, mas escolhi a dos Estados Unidos por ter sido a primeira que me lembro de ter ouvido (e também para evitar o mesmo problema com o vídeo de Ants Marching do Dave Matthews Band).
A título de curiosidade, essa música toca em rádios de rock clássico. Na verdade, fiquei muito surpreso quando ouvi pela primeira vez e achei que estava sintonizado em outra estação.
Letra:
There is one thing that I would die for
It's the music, my life is in your hands
Cause when you're near me, your love is all I need
Now I can't imagine
What do you want from me?
It's not how it used to be
You've taken my life away
Ruining everything
What do you want from me?
It's not how it used to be
You've taken my life away
Ruining everything
Give me something I can rely on
Far away from the life that I once knew
What does it matter, that's all I have to say
And I can't imagine
What do you want from me?
It's not how it used to be
You've taken my life away
Ruining everything
What do you want from me?
It's not how it used to be
You've taken my life away
Ruining everything
Mais uma banda que conheço pouca coisa, mas que é impossível não gostar da sonoridade dela. Se algum de vocês gosta de Joy Division, New Order ou qualquer projeto de um dos membros destas bandas, certamente se deliciará (e provavelmente já conheça) o Monaco.
Durante alguns hiatos do New Order, o baixista Peter Hook não parava e continuamente se reunia com outros músicos em outras bandas para continuar tocando e compondo. Monaco é uma dessas. Formada em 1995 juntamente com o vocalista David Potts que, por sua vez, era o único membro remanescente da banda Revenge (outro projeto de Hook).
E é isso. É uma banda com somente duas pessoas. As músicas deles são boas e o timbre da voz de Potts lembra (muito mesmo) a voz do vocalista do New Order. Tanto que, antes de me inteirar da banda, acreditava que era um projeto do vocalista da banda e não do baixista.
É isso. Até para que tirem a prova e possam dizer com certeza se conhecem ou não o grupo, escolhi seu single mais famoso, de seu primeiro álbum lançado em 1997. Espero que gostem. Existem várias versões dessa música, mas escolhi a dos Estados Unidos por ter sido a primeira que me lembro de ter ouvido (e também para evitar o mesmo problema com o vídeo de Ants Marching do Dave Matthews Band).
A título de curiosidade, essa música toca em rádios de rock clássico. Na verdade, fiquei muito surpreso quando ouvi pela primeira vez e achei que estava sintonizado em outra estação.
Letra:
There is one thing that I would die for
It's the music, my life is in your hands
Cause when you're near me, your love is all I need
Now I can't imagine
What do you want from me?
It's not how it used to be
You've taken my life away
Ruining everything
What do you want from me?
It's not how it used to be
You've taken my life away
Ruining everything
Give me something I can rely on
Far away from the life that I once knew
What does it matter, that's all I have to say
And I can't imagine
What do you want from me?
It's not how it used to be
You've taken my life away
Ruining everything
What do you want from me?
It's not how it used to be
You've taken my life away
Ruining everything
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Dave Matthews Band - Ants Marching
Boa tarde!
Hoje a banda que escolhi é uma que conheço pouquíssima coisa. Há alguns anos atrás, ouvia algumas de suas primeiras músicas em uma rádio de rock clássico, mas isso foi rareando até chegar em um momento em que nunca mais ouvi.
Como o nome da banda é meio estranho, acabei guardando muito mais sua designação do que alguma música ou canção em específico. Por alguma razão, terminei por associá-la com bandas de rock progressivo. O que, evidentemente, um engano. Há algumas semanas resolvi buscar alguma coisa deles e refrescar a memória. E foi uma boa busca.
Todos os membros da banda têm múltiplas influências musicais. Ou seja, não se limitam a um único gênero passeando por jazz, música clássica, soul, blues, rock e até mesmo hip-hop. Unidos, eles formam um som interessante e diferente sem sombra de dúvida. O line-up original era formado por: Dave Matthews (guitarrista, letrista e voicalista); Stefan Lessard (baixista); Boyd Tinsley (violinista); Carter Beauford (baterista); LeRoi Moore (saxofonista). Infelizmente, este último faleceu em Agosto de 2008 o que levou à única troca na formação da carreira deles: Jeff Coffin assumiu seu lugar no saxofone.
A música que escolhi tem uma letra bastante interessante. E, como venho dizendo em outras postagens, letras inteligentes fazem toda a diferença em muitas bandas. Nesta, são elas e a própria parte instrumental que me fazem ouvir essa música várias vezes. Dou grande destaque ao saxofone e ao solo de violino. Contudo, o crédito deve ser compartilhado com todos os instrumentistas; todos tocam muito bem e entrosados ainda que derivem-se de áreas e estilos diversificados.
Nota: o Youtube desabilitou a visualização deste vídeo em outros websites, por esta razão, ao clicar para dar play, basta seguir o pedido e assistir direto no site deles.
Letra:
He wakes up in the morning
Does his teeth bite to eat and he's rolling
Never changes a thing
The week ends the week begins
She thinks, we look at each other
Wondering what the other is thinking
But we never say a thing
These crimes between us grow deeper
Goes to visit his mommy
She feeds him well his concerns
He forgets them
And remembers being small
Playing under the table and dreaming
Take these chances
Place them in a box until a quieter time
Lights down, you up and die
Driving in on this highway
All these cars and upon the sidewalk
People in every direction
No words exchanged
No time to exchange
And all the little ants are marching
Red and black antennas waving
They all do it the same
They all do it the same way
Candyman tempting the thoughts of a
Sweet tooth tortured by the weight loss
Program cutting the corners
Loose end, loose end, cut, cut
On the fence, could not to offend
Cut, cut, cut, cut
Take these chances
Place them in a box until a quieter time
Lights down, you up and die
Hoje a banda que escolhi é uma que conheço pouquíssima coisa. Há alguns anos atrás, ouvia algumas de suas primeiras músicas em uma rádio de rock clássico, mas isso foi rareando até chegar em um momento em que nunca mais ouvi.
Como o nome da banda é meio estranho, acabei guardando muito mais sua designação do que alguma música ou canção em específico. Por alguma razão, terminei por associá-la com bandas de rock progressivo. O que, evidentemente, um engano. Há algumas semanas resolvi buscar alguma coisa deles e refrescar a memória. E foi uma boa busca.
Todos os membros da banda têm múltiplas influências musicais. Ou seja, não se limitam a um único gênero passeando por jazz, música clássica, soul, blues, rock e até mesmo hip-hop. Unidos, eles formam um som interessante e diferente sem sombra de dúvida. O line-up original era formado por: Dave Matthews (guitarrista, letrista e voicalista); Stefan Lessard (baixista); Boyd Tinsley (violinista); Carter Beauford (baterista); LeRoi Moore (saxofonista). Infelizmente, este último faleceu em Agosto de 2008 o que levou à única troca na formação da carreira deles: Jeff Coffin assumiu seu lugar no saxofone.
A música que escolhi tem uma letra bastante interessante. E, como venho dizendo em outras postagens, letras inteligentes fazem toda a diferença em muitas bandas. Nesta, são elas e a própria parte instrumental que me fazem ouvir essa música várias vezes. Dou grande destaque ao saxofone e ao solo de violino. Contudo, o crédito deve ser compartilhado com todos os instrumentistas; todos tocam muito bem e entrosados ainda que derivem-se de áreas e estilos diversificados.
Nota: o Youtube desabilitou a visualização deste vídeo em outros websites, por esta razão, ao clicar para dar play, basta seguir o pedido e assistir direto no site deles.
Letra:
He wakes up in the morning
Does his teeth bite to eat and he's rolling
Never changes a thing
The week ends the week begins
She thinks, we look at each other
Wondering what the other is thinking
But we never say a thing
These crimes between us grow deeper
Goes to visit his mommy
She feeds him well his concerns
He forgets them
And remembers being small
Playing under the table and dreaming
Take these chances
Place them in a box until a quieter time
Lights down, you up and die
Driving in on this highway
All these cars and upon the sidewalk
People in every direction
No words exchanged
No time to exchange
And all the little ants are marching
Red and black antennas waving
They all do it the same
They all do it the same way
Candyman tempting the thoughts of a
Sweet tooth tortured by the weight loss
Program cutting the corners
Loose end, loose end, cut, cut
On the fence, could not to offend
Cut, cut, cut, cut
Take these chances
Place them in a box until a quieter time
Lights down, you up and die
domingo, 6 de dezembro de 2009
The Cure - Killing an Arab
Boa tarde!
A música de hoje é de uma banda muito velha já. Mesmo sendo muito mais conhecida por seus trabalhos nos anos 80, The Cure ainda se mantém em atividade até os dias de hoje fazendo apresentações e gravando álbuns vez por outra.
Houve uma época de minha vida que a considerava uma das melhores bandas que já ouvira. Contudo, ela desceu um pouco em meu ranking pessoal. Eu ainda gosto muito da banda, mas tenho algumas reservas com relação a ela. Uma das razões que me fazem ficar descontente com o The Cure é a figura central de Robert Smith. Um cara que é líder de uma banda e cuja principal função de liderença é demitir, readmitir e demitir de novo instrumentistas não merece lá muito crédito. Claro que acho interessante aquela sutil ironia de uma letra de teor extremamente triste com um ritmo bem alegre; mas somente isso não torna uma banda e suas composições memoráveis. Ainda assim, muitas letras são bem inspiradas; algumas muito tristes, outras com um clima mais de mistério e assombro. Creio que vale a pena conhecer ao menos isso da banda já que algumas (não todas, evidentemente) de suas letras são realmente inteligentes.
Tanto que o que me pego ouvindo deles de vez em quando são menos as canções bem gravadas e mixadas como Just Like Heaven e Pictures of You. A Forest, por exemplo, é uma música muito melhor tanto na composição musical como nas letras.
Não se enganem porque também foi difícil escolher uma música aqui que sirva bem para ilustrar a banda. Usar a música mais conhecida deles (Boys Don't Cry) ou uma que tocou no comercial da HP (Pictures of You) seria muito fácil. Contudo, acabei escolhendo uma que, mesmo sendo facilmente ouvida nas rádios de rock clássico hoje em dia (ainda que não tanto quanto Friday I'm in love), vale a ouvida com atenção.
Baseada no livro O Estrangeiro do filósofo e escritor Albert Camus, Killing an Arab é o primeiro single do The Cure e uma de suas letras mais interessantes. Principalmente pela clara alusão a um grande pensador e genial em suas considerações filosóficas. Alguém que diz que a primeira grande questão da filosofia é se a vida vale a pena ou não ser vivida (a despeito de seus absurdos e incoerências) e não problemas geométricos ou de moral realmente sabe o que diz. Assim, nesse post, recomendo a música, a banda, o filósofo e o pensamento.
Letra:
I'm standing on the beach
With a gun in my hand
Staring at the sea
Staring at the sand
Staring down the barrel
At the Arab on the ground
See his open mouth
But I hear no sound
I'm alive
I'm dead
I'm the stranger
Killing an Arab
I can turn
And walk away
Or I can fire the gun
Staring at the sky
Staring at the sun
Whichever I choose
It amounts to the same
Absolutely nothing
I'm alive
I'm dead
I'm the stranger
Killing an Arab
I feel the silver jump
Down smooth in my hand
Staring at the sea
Staring at the sand
Staring down myself
Reflected in the eyes
Of the dead man on the beach
(Dead man on the beach)
I'm alive
I'm dead
I'm the stranger
Killing an Arab
A música de hoje é de uma banda muito velha já. Mesmo sendo muito mais conhecida por seus trabalhos nos anos 80, The Cure ainda se mantém em atividade até os dias de hoje fazendo apresentações e gravando álbuns vez por outra.
Houve uma época de minha vida que a considerava uma das melhores bandas que já ouvira. Contudo, ela desceu um pouco em meu ranking pessoal. Eu ainda gosto muito da banda, mas tenho algumas reservas com relação a ela. Uma das razões que me fazem ficar descontente com o The Cure é a figura central de Robert Smith. Um cara que é líder de uma banda e cuja principal função de liderença é demitir, readmitir e demitir de novo instrumentistas não merece lá muito crédito. Claro que acho interessante aquela sutil ironia de uma letra de teor extremamente triste com um ritmo bem alegre; mas somente isso não torna uma banda e suas composições memoráveis. Ainda assim, muitas letras são bem inspiradas; algumas muito tristes, outras com um clima mais de mistério e assombro. Creio que vale a pena conhecer ao menos isso da banda já que algumas (não todas, evidentemente) de suas letras são realmente inteligentes.
Tanto que o que me pego ouvindo deles de vez em quando são menos as canções bem gravadas e mixadas como Just Like Heaven e Pictures of You. A Forest, por exemplo, é uma música muito melhor tanto na composição musical como nas letras.
Não se enganem porque também foi difícil escolher uma música aqui que sirva bem para ilustrar a banda. Usar a música mais conhecida deles (Boys Don't Cry) ou uma que tocou no comercial da HP (Pictures of You) seria muito fácil. Contudo, acabei escolhendo uma que, mesmo sendo facilmente ouvida nas rádios de rock clássico hoje em dia (ainda que não tanto quanto Friday I'm in love), vale a ouvida com atenção.
Baseada no livro O Estrangeiro do filósofo e escritor Albert Camus, Killing an Arab é o primeiro single do The Cure e uma de suas letras mais interessantes. Principalmente pela clara alusão a um grande pensador e genial em suas considerações filosóficas. Alguém que diz que a primeira grande questão da filosofia é se a vida vale a pena ou não ser vivida (a despeito de seus absurdos e incoerências) e não problemas geométricos ou de moral realmente sabe o que diz. Assim, nesse post, recomendo a música, a banda, o filósofo e o pensamento.
Letra:
I'm standing on the beach
With a gun in my hand
Staring at the sea
Staring at the sand
Staring down the barrel
At the Arab on the ground
See his open mouth
But I hear no sound
I'm alive
I'm dead
I'm the stranger
Killing an Arab
I can turn
And walk away
Or I can fire the gun
Staring at the sky
Staring at the sun
Whichever I choose
It amounts to the same
Absolutely nothing
I'm alive
I'm dead
I'm the stranger
Killing an Arab
I feel the silver jump
Down smooth in my hand
Staring at the sea
Staring at the sand
Staring down myself
Reflected in the eyes
Of the dead man on the beach
(Dead man on the beach)
I'm alive
I'm dead
I'm the stranger
Killing an Arab
sábado, 5 de dezembro de 2009
The Human League - Heart Like a Wheel
Bom dia!
Existia um tempo, anos atrás, em que a música pop não era puramente sinônimo de "pseudo-música ruim feita somente para ganhar dinheiro subestimando a mentalidade da população". Eu vivi a minha época de descobertas musicais nos anos 90, mas eu acho incrível como ouvir canções e bandas que eram pop nos anos 80 é uma experiência totalmente diferente de escutar o pop mais atual.
Sinceramente, nem sei como muita coisa é ouvida hoje. Letras insossas sobre temas fúteis; ritmos e batidas repetitivas; uso de provocações e temas polêmicos somente para chamar a atenção (e não porque de fato mexem com o compositor). Neste sentido, eu agradeço a meu irmão que, tendo conhecido boas bandas dos anos 80, ele mas apresentou ouvindo-as todos os dias. E uma dessas bandas, as quais tenho o LP até hoje, é Human League.
Esta é uma banda britânica que os críticos, que como zoologistas do século XX que adoravam classifcar espécimes animais em suas espécies e subespecíes, denominaram de synth-pop graças ao uso maciço de sintetizadores em suas músicas. Formada em 1977 como uma banda somente com homens, é desde 1987 composta por um trio principal: Phlip Oakey; Joanne Catherall e Susan Ann Sulley. Eles influenciaram muitas outras bandas do estilo e até mesmo alguns do mainstream como Madonna e Moby (além, claro de uso de samples de suas canções e versões constantes).
Vale a pena dispender um tempo pesquisando sobre a história da banda (muito complexa e longa para esboçar aqui) que, curiosamente, é muito semelhante com outras bandas do mesmo estilo do período. Me lembrou muito, de uma forma ou de outra, Depeche Mode e PetShopBoys. Vale referenciar que eles ainda estão em atividade, gravando em estúdio e fazendo turnês.
O disco Romantic? de onde faz parte a música Heart Like a Wheel é considerado um dos piores de sua carreira. Por essa razão que digo: procurem os outros álbuns também; se essa música é o que li alguns caras dizendo que "não é tão boa assim", imaginem só as outras.
Letra:
Calling up the promised land.
Johnny seven’s coming over the sea.
He’s taking your time
When you want to be free.
Holding out a helping hand.
Are you ready for a real career?
Will you be so cool
When it’s happening here?
It don’t say nothing that I haven’t heard
If what I hear is true.
You won’t keep the law with a broken word.
So what are you going to do?
Heart like a wheel.
Turning away from anything that’s real.
Heart like a wheel.
Changing in time. Beating colder steel.
Pass the message around the world.
The medium is in retreat.
The power is here
And packing some heat.
Sell your soul to a holy war.
Set the captive free.
We make no promises anymore
But it isn’t fooling me
Heart like a wheel.
Turning away from anything that’s real.
Heart like a wheel.
Changing in time. Beating colder steel.
You can’t keep the wheels turning anymore.
With anger, blood and fear.
Or make any friends with an m16.
When you blast your way through here.
Heart like a wheel.
Turning away from anything that’s real.
Heart like a wheel.
Changing in time. Beating colder steel.
Existia um tempo, anos atrás, em que a música pop não era puramente sinônimo de "pseudo-música ruim feita somente para ganhar dinheiro subestimando a mentalidade da população". Eu vivi a minha época de descobertas musicais nos anos 90, mas eu acho incrível como ouvir canções e bandas que eram pop nos anos 80 é uma experiência totalmente diferente de escutar o pop mais atual.
Sinceramente, nem sei como muita coisa é ouvida hoje. Letras insossas sobre temas fúteis; ritmos e batidas repetitivas; uso de provocações e temas polêmicos somente para chamar a atenção (e não porque de fato mexem com o compositor). Neste sentido, eu agradeço a meu irmão que, tendo conhecido boas bandas dos anos 80, ele mas apresentou ouvindo-as todos os dias. E uma dessas bandas, as quais tenho o LP até hoje, é Human League.
Esta é uma banda britânica que os críticos, que como zoologistas do século XX que adoravam classifcar espécimes animais em suas espécies e subespecíes, denominaram de synth-pop graças ao uso maciço de sintetizadores em suas músicas. Formada em 1977 como uma banda somente com homens, é desde 1987 composta por um trio principal: Phlip Oakey; Joanne Catherall e Susan Ann Sulley. Eles influenciaram muitas outras bandas do estilo e até mesmo alguns do mainstream como Madonna e Moby (além, claro de uso de samples de suas canções e versões constantes).
Vale a pena dispender um tempo pesquisando sobre a história da banda (muito complexa e longa para esboçar aqui) que, curiosamente, é muito semelhante com outras bandas do mesmo estilo do período. Me lembrou muito, de uma forma ou de outra, Depeche Mode e PetShopBoys. Vale referenciar que eles ainda estão em atividade, gravando em estúdio e fazendo turnês.
O disco Romantic? de onde faz parte a música Heart Like a Wheel é considerado um dos piores de sua carreira. Por essa razão que digo: procurem os outros álbuns também; se essa música é o que li alguns caras dizendo que "não é tão boa assim", imaginem só as outras.
Letra:
Calling up the promised land.
Johnny seven’s coming over the sea.
He’s taking your time
When you want to be free.
Holding out a helping hand.
Are you ready for a real career?
Will you be so cool
When it’s happening here?
It don’t say nothing that I haven’t heard
If what I hear is true.
You won’t keep the law with a broken word.
So what are you going to do?
Heart like a wheel.
Turning away from anything that’s real.
Heart like a wheel.
Changing in time. Beating colder steel.
Pass the message around the world.
The medium is in retreat.
The power is here
And packing some heat.
Sell your soul to a holy war.
Set the captive free.
We make no promises anymore
But it isn’t fooling me
Heart like a wheel.
Turning away from anything that’s real.
Heart like a wheel.
Changing in time. Beating colder steel.
You can’t keep the wheels turning anymore.
With anger, blood and fear.
Or make any friends with an m16.
When you blast your way through here.
Heart like a wheel.
Turning away from anything that’s real.
Heart like a wheel.
Changing in time. Beating colder steel.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
The Who - Pinball Wizard
Bom dia!
Imagino que muitos devem pensar, quando perguntados se gostam do "rock das antigas", em bandas como Beatles e Rolling Stones. Talvez Elvis, mas dificilmente algo antes disso ou durante o mesmo período. Contudo, eles são menos fundadores do rock e mais divulgadores daquilo que hoje chamamos de pop rock.
A banda de hoje (The Who) é uma banda pesada. É o prenúncio do Heavy Rock (incluindo aqui o Heavy Metal e também o Hard Rock) com som nas alturas, um baterista excepcionalmente passional e muitas composições interessantíssimas.
Como muitas outras bandas, conheci The Who pelo interesse que tinha em ouvir Keith Moon, o maluco que tocava alto e forte, ignorava a existência do chimbal e usava bumbo duplo (antes restrito a uma banda de jazz). De algum modo, ele me lemba o etilo do gande John Bonham tocar; eram muito habilidosos e, mesmo assim, não eram máquinas que tocavam coisas complexas.
E gostei muito do som deles tão logo ouvi. Obviamente, muitas das músicas deles foram estragadas com covers não tão bons assim. Citaria Behind Blue Eyes cuja parte final é a melhor de toda a música e ficou uma lástima e uma ofensa aos meus ouvidos na versão do Limp Bizkit. Contudo, um de seus aspectos mais marcates foi terem desenvolvido uma Ópera Rock; a famosíssima Tommy.
Ainda que não seja sobre videogames especificamente, pode agradar (e trazer boas memórias) àqueles que costumavam ir em fliperamas correr contra adversários, prender bandidos ou descer uns sopapos em lutadores de artes marciais diversas.
O álbum parece mesmo uma ópera com várias faixas introduzando atos, algumas peças curtas instrumentais e coisas do tipo. O single desse álbum foi Pinball Wizard e, sem sombra de dúvida, é uma das melhores deles. Essa é para vocês que pensam que The Who se limitava a My Generation e guitarras quebradas ao final de cada apresentação.
Letra:
Ever since I was a young boy,
I've played the silver ball.
From Soho down to Brighton
I must have played them all.
but I ain't seen nothing like him
In any amusement hall.
That deaf, dumb and blind kid
Sure plays a mean pinball!
He stands like a statue,
Becomes part of the machine.
Feeling all the bumpers
Always playing clean.
plays by intuition,
The digit counters fall
That deaf, dumb and blind kid
Sure plays a mean pinball!
He's a pinball wizard
There has to be a twist.
A pin ball wizard,
S'got such a supple wrist.
How do you think he does it?
I don't know!
What makes him so good?
ain't got no distractions
Can't hear no buzzers and bells,
Don't see no lights a flashin'
Plays by sense of smell.
Always gets the replay,
Never seen him fall,
That deaf, dumb and blind kid
Sure plays a mean pinball.
I thought I was
The Bally table king.
But I just handed
My pinball crown to him.
Even on my favorite table
He can beat my best.
His disciples lead him in
And he just does the rest.
He's got crazy flipper fingers
Never seen him fall.
That deaf, dumb and blind kid
Sure plays a mean pinball!
Imagino que muitos devem pensar, quando perguntados se gostam do "rock das antigas", em bandas como Beatles e Rolling Stones. Talvez Elvis, mas dificilmente algo antes disso ou durante o mesmo período. Contudo, eles são menos fundadores do rock e mais divulgadores daquilo que hoje chamamos de pop rock.
A banda de hoje (The Who) é uma banda pesada. É o prenúncio do Heavy Rock (incluindo aqui o Heavy Metal e também o Hard Rock) com som nas alturas, um baterista excepcionalmente passional e muitas composições interessantíssimas.
Como muitas outras bandas, conheci The Who pelo interesse que tinha em ouvir Keith Moon, o maluco que tocava alto e forte, ignorava a existência do chimbal e usava bumbo duplo (antes restrito a uma banda de jazz). De algum modo, ele me lemba o etilo do gande John Bonham tocar; eram muito habilidosos e, mesmo assim, não eram máquinas que tocavam coisas complexas.
E gostei muito do som deles tão logo ouvi. Obviamente, muitas das músicas deles foram estragadas com covers não tão bons assim. Citaria Behind Blue Eyes cuja parte final é a melhor de toda a música e ficou uma lástima e uma ofensa aos meus ouvidos na versão do Limp Bizkit. Contudo, um de seus aspectos mais marcates foi terem desenvolvido uma Ópera Rock; a famosíssima Tommy.
Ainda que não seja sobre videogames especificamente, pode agradar (e trazer boas memórias) àqueles que costumavam ir em fliperamas correr contra adversários, prender bandidos ou descer uns sopapos em lutadores de artes marciais diversas.
O álbum parece mesmo uma ópera com várias faixas introduzando atos, algumas peças curtas instrumentais e coisas do tipo. O single desse álbum foi Pinball Wizard e, sem sombra de dúvida, é uma das melhores deles. Essa é para vocês que pensam que The Who se limitava a My Generation e guitarras quebradas ao final de cada apresentação.
Letra:
Ever since I was a young boy,
I've played the silver ball.
From Soho down to Brighton
I must have played them all.
but I ain't seen nothing like him
In any amusement hall.
That deaf, dumb and blind kid
Sure plays a mean pinball!
He stands like a statue,
Becomes part of the machine.
Feeling all the bumpers
Always playing clean.
plays by intuition,
The digit counters fall
That deaf, dumb and blind kid
Sure plays a mean pinball!
He's a pinball wizard
There has to be a twist.
A pin ball wizard,
S'got such a supple wrist.
How do you think he does it?
I don't know!
What makes him so good?
ain't got no distractions
Can't hear no buzzers and bells,
Don't see no lights a flashin'
Plays by sense of smell.
Always gets the replay,
Never seen him fall,
That deaf, dumb and blind kid
Sure plays a mean pinball.
I thought I was
The Bally table king.
But I just handed
My pinball crown to him.
Even on my favorite table
He can beat my best.
His disciples lead him in
And he just does the rest.
He's got crazy flipper fingers
Never seen him fall.
That deaf, dumb and blind kid
Sure plays a mean pinball!
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Petra - Creed
Bom dia!
Sendo um dia especial, a escolha de hoje também é.
Petra... O que posso dizer dessa banda? É o grupo musical que mais gosto. Não apenas quantitativamente (eles têm muitas músicas e eu pareço gostar de todas), mas também qualitativamente. Infelizmente, ela encerrou suas atividades em 2006 após terem decidido por isso no ano anterior e lançado o álbum "Farewell". Tive a grande oportunidade de ir a dois shows deles. Inclusive no de sua última turnê no qual fiquei a meio centímetro do palco e aproveitei cada minuto daquele espetáculo.
A banda foi formada em 1972 por Bob Hartman, Greg Hough e John DeGroff. O nome "Petra", cujo sentido é fácil para nós que falamos português (pedra, ou rocha), em inglês significa "rock" assumindo um duplo sentido que corrobora tanto com o estilo que adotaram como a mensagem que pretendem passar.
Em seus primeiros álbuns, suas canções são facilmente comparáveis aos Eagles e a bandas como Lynyrd Sknynyrd ou até mesmo Allman Brother's Band. Contudo, tendo flertado com um som mais enérgico e com o hard rock nos anos 80 e começo dos 90 que se estabeleceram como uma banda conhecida em uma época em que o rótulo de "rock cristão" era motivo de preconceitos tanto por parte de membros de igrejas como de não-religiosos. Durante esse período, seu estilo pode ser comparado ao de bandas como Def Lepard, Cinderella e Journey. É digno de nota que John Elefante e seu irmão Dino produziram muito de seus álbuns. Caso o primeiro nome pareça não lhes dizer nada, John Elefante foi vocalista da grande banda Kansas tendo se tornado produtor em seguida e, vez ou outra, lança algum CD de projetos-solo nos quais ainda canta magistralmente.
Lançaram um total de 24 álbuns e venceram 10 Dove Award e 4 Grammys. Além disso, foram a primeira banda cristã a ser referenciada no Hard Rock Café. Durante toda a sua carreira e mudanças de formações, mantiveram seu compromisso primordial de levar as boas novas através da música.
Eu costumo dizer que já gostava de Petra mesmo antes de ligar o nome à pessoa. Somente resolvi comprar algum disco deles quando, vendo um VHS de um outro artista (Michael W. Smith) era divulgado uma outra fita, do Petra, em que tocava um pequeno trecho de uma das músicas. Essa canção era Beyond Belief. Foi o primeiro disco deles que comprei e, como boa parte das pessoas, ao ouvir a introdução de Armed and Dangerous pensei que minhas caixas de som estivessem com algum problema. Daí em diante, foram somente aquisições de álbuns. E cada um deles (inclusive os que não foram lançados aqui no Brasil) valeu muito a pena.
A banda teve dois vocalistas marcantes. Greg X Volz liderou os vocais até o lançamento do álbum ao vivo Captured in Time and Space. Em seguida, foi John Schlitt quem teve essa função. Ele era vocalista da relativamente conhecida banda Head East (que é muito boa aliás) da qual saiu após se converter ao cristianismo. Particularmente, eu gosto de ambos, assim como gosto de todos os baixistas, tecladistas, guitarristas e bateristas que passaram pela banda.
Volz era um vocalista convidado em seu segundo álbum chamado Come and Join Us (cuja capa é uma de minhas preferidas), mas marcou muito com sua versão de God Gave Rock and Roll to You. Sim, a mesma música que foi lançada pelo Kiss. Contudo, antes que caiam em uma discussão tola sobre quem roubou a música de quem, ela foi composta por Russ Ballard e gravado pela primeira vez pelo Argent.
Outro aspecto curioso é o uso de mensagem subliminar descaradamente em uma de suas músicas no álbum More Power to Ya. A canção Judas' Kiss tem em sua introdução a seguinte mensagem invertida: "What are you looking for the devil when you oughta be looking for the Lord?". [Por quê está procurando pelo diabo quando deveria estar procurando pelo Senhor?] Tratava-se de uma crítica àqueles que tanto procuram por isso em músicas, em especial aquelas em estilo rock e heavy metal, que incendiou tanto a discussão nos anos 80 e que acarretou, nos Estado Unidos na adoção do selo "Parental Advisory". Não é preciso dizer que isso não foi muito bem visto pelas igrejas na época.
Eu poderia, com grande folga, ficar aqui falando o tempo todo da banda, de cada um de seus álbuns, membros e músicas. Seria um dos pots mais longos que já viram antes em um blog. E boa parte das informações seriam de cabeça; não porque tenha memória fotográfica e sim porque existem coisas que valem a pena serem lembradas. Porém, para não fatigá-los, vou ficar somente com a música que escolhi para compartilhar. E, tenho que admitir, a escolha não foi fácil.
Acabei adotando uma música de seu período mais conhecido só que na versão de seu último álbum lançado. Ao contrário de outras músicas que nos encartes continham referências de capítulos e versículos bíblicos para entender o sentido das letras, esta não tinha nada escrito. É uma confissão apaixonada e só. E mais uma das belíssimas letras de Bob Hartman.
Letra:
I believe in God the Father - maker of heaven and earth
And in Jesus Christ His only Son
I believe in the virgin birth
I believe in the Man of Sorrows bruised for iniquities
I believe in the Lamb who was crucified and hung between two thieves
I believe in the resurrection on the third and glorious day
And I believe in the empty tomb and the stone that the angel rolled away
He descended and set the captives free
And now He sits at God's right hand and prepares a place for me
(Chorus)
This is my creed - the witness I have heard
The faith that has endured
This truth is assured
Through the darkest ages past
Though persecuted, it will last
And I will hold steadfast to this creed
I believe He sent His Spirit to comfort and to reveal
To lead us into the truth and light, to baptize and to seal
I believe that He will come back the way He went away
And receive us all unto Himself, but no man knows the day
I believe He is the Judge of all men, small and great
The resurrected souls of men receive from Him their fate
Some to death and some to life, some to their reward
Some to sing eternal praise forever to our Lord
Sendo um dia especial, a escolha de hoje também é.
Petra... O que posso dizer dessa banda? É o grupo musical que mais gosto. Não apenas quantitativamente (eles têm muitas músicas e eu pareço gostar de todas), mas também qualitativamente. Infelizmente, ela encerrou suas atividades em 2006 após terem decidido por isso no ano anterior e lançado o álbum "Farewell". Tive a grande oportunidade de ir a dois shows deles. Inclusive no de sua última turnê no qual fiquei a meio centímetro do palco e aproveitei cada minuto daquele espetáculo.
A banda foi formada em 1972 por Bob Hartman, Greg Hough e John DeGroff. O nome "Petra", cujo sentido é fácil para nós que falamos português (pedra, ou rocha), em inglês significa "rock" assumindo um duplo sentido que corrobora tanto com o estilo que adotaram como a mensagem que pretendem passar.
Em seus primeiros álbuns, suas canções são facilmente comparáveis aos Eagles e a bandas como Lynyrd Sknynyrd ou até mesmo Allman Brother's Band. Contudo, tendo flertado com um som mais enérgico e com o hard rock nos anos 80 e começo dos 90 que se estabeleceram como uma banda conhecida em uma época em que o rótulo de "rock cristão" era motivo de preconceitos tanto por parte de membros de igrejas como de não-religiosos. Durante esse período, seu estilo pode ser comparado ao de bandas como Def Lepard, Cinderella e Journey. É digno de nota que John Elefante e seu irmão Dino produziram muito de seus álbuns. Caso o primeiro nome pareça não lhes dizer nada, John Elefante foi vocalista da grande banda Kansas tendo se tornado produtor em seguida e, vez ou outra, lança algum CD de projetos-solo nos quais ainda canta magistralmente.
Lançaram um total de 24 álbuns e venceram 10 Dove Award e 4 Grammys. Além disso, foram a primeira banda cristã a ser referenciada no Hard Rock Café. Durante toda a sua carreira e mudanças de formações, mantiveram seu compromisso primordial de levar as boas novas através da música.
Eu costumo dizer que já gostava de Petra mesmo antes de ligar o nome à pessoa. Somente resolvi comprar algum disco deles quando, vendo um VHS de um outro artista (Michael W. Smith) era divulgado uma outra fita, do Petra, em que tocava um pequeno trecho de uma das músicas. Essa canção era Beyond Belief. Foi o primeiro disco deles que comprei e, como boa parte das pessoas, ao ouvir a introdução de Armed and Dangerous pensei que minhas caixas de som estivessem com algum problema. Daí em diante, foram somente aquisições de álbuns. E cada um deles (inclusive os que não foram lançados aqui no Brasil) valeu muito a pena.
A banda teve dois vocalistas marcantes. Greg X Volz liderou os vocais até o lançamento do álbum ao vivo Captured in Time and Space. Em seguida, foi John Schlitt quem teve essa função. Ele era vocalista da relativamente conhecida banda Head East (que é muito boa aliás) da qual saiu após se converter ao cristianismo. Particularmente, eu gosto de ambos, assim como gosto de todos os baixistas, tecladistas, guitarristas e bateristas que passaram pela banda.
Volz era um vocalista convidado em seu segundo álbum chamado Come and Join Us (cuja capa é uma de minhas preferidas), mas marcou muito com sua versão de God Gave Rock and Roll to You. Sim, a mesma música que foi lançada pelo Kiss. Contudo, antes que caiam em uma discussão tola sobre quem roubou a música de quem, ela foi composta por Russ Ballard e gravado pela primeira vez pelo Argent.
Outro aspecto curioso é o uso de mensagem subliminar descaradamente em uma de suas músicas no álbum More Power to Ya. A canção Judas' Kiss tem em sua introdução a seguinte mensagem invertida: "What are you looking for the devil when you oughta be looking for the Lord?". [Por quê está procurando pelo diabo quando deveria estar procurando pelo Senhor?] Tratava-se de uma crítica àqueles que tanto procuram por isso em músicas, em especial aquelas em estilo rock e heavy metal, que incendiou tanto a discussão nos anos 80 e que acarretou, nos Estado Unidos na adoção do selo "Parental Advisory". Não é preciso dizer que isso não foi muito bem visto pelas igrejas na época.
Eu poderia, com grande folga, ficar aqui falando o tempo todo da banda, de cada um de seus álbuns, membros e músicas. Seria um dos pots mais longos que já viram antes em um blog. E boa parte das informações seriam de cabeça; não porque tenha memória fotográfica e sim porque existem coisas que valem a pena serem lembradas. Porém, para não fatigá-los, vou ficar somente com a música que escolhi para compartilhar. E, tenho que admitir, a escolha não foi fácil.
Acabei adotando uma música de seu período mais conhecido só que na versão de seu último álbum lançado. Ao contrário de outras músicas que nos encartes continham referências de capítulos e versículos bíblicos para entender o sentido das letras, esta não tinha nada escrito. É uma confissão apaixonada e só. E mais uma das belíssimas letras de Bob Hartman.
Letra:
I believe in God the Father - maker of heaven and earth
And in Jesus Christ His only Son
I believe in the virgin birth
I believe in the Man of Sorrows bruised for iniquities
I believe in the Lamb who was crucified and hung between two thieves
I believe in the resurrection on the third and glorious day
And I believe in the empty tomb and the stone that the angel rolled away
He descended and set the captives free
And now He sits at God's right hand and prepares a place for me
(Chorus)
This is my creed - the witness I have heard
The faith that has endured
This truth is assured
Through the darkest ages past
Though persecuted, it will last
And I will hold steadfast to this creed
I believe He sent His Spirit to comfort and to reveal
To lead us into the truth and light, to baptize and to seal
I believe that He will come back the way He went away
And receive us all unto Himself, but no man knows the day
I believe He is the Judge of all men, small and great
The resurrected souls of men receive from Him their fate
Some to death and some to life, some to their reward
Some to sing eternal praise forever to our Lord
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Little Richards - Tutti Frutti
Bom dia!
A música de hoje é muito mais que um clássico do rock'n'roll. É o divisor de águas entre estilos e aquela que marcou um estilo novo que foi abrindo em uma série de ramificações. Falo aqui, claro, de Tutti Frutti de Little Richards. Este sim um dos verdadeiros precursores do rock (esqueçam Elvis Presley por um instante, por favor) e que ajudaram a trazer à tona um ritmo restrito a poucas pessoas. Além dele, outros poderiam ser citados é claro; mas mesmo Elvis só apareceu em um momento posterior.
A gravação da música ocorreu em um estúdio de New Orleans em 1955. Little Richards não estava muito contente com a dificuldade de captar seu estilo anárquivo em fita. Por isso, durante uma pausa para comer alguma coisa, ele começou a tocar o piano e cantar uma música que cantava ao vivo já há algum tempo. Era um trecho de uma música que tocava em clubes gays no Sul. Essa música é essencialmente dele tendo sido somente pouco baseada em uma música chamada "Tutti Booty" gravada por Slim & Slam.
Seu produtor Robert "Bumps" Blackwell sabia que ela seria um hit. Contudo, entendia que o humor homossexual das letras originais precisava ser modificado. E, como era de se esperar, foi um sucesso absoluto. Por essa razão, foi sujeita a uma moda na época que eram inúmerar regravações de canções nos mais diversos estilos. No caso específico dessa música, Pat Boone e Elvis Presley acabaram fazendo mais sucesso ainda com a mesma canção; presume-se, talvez acertadamente, por serem brancos. No caso do primeiro, com seu jeito canastrão de cantar (incompatível com o blues e rock da época), é compreensível que só tenha se saído melhor que Little Richards pelo sucesso que já possuía entre as gravadoras.
Vale a ouvida na versão original que soa muito melhor que regravações posteriores. Deixando questões raciais de lado, me parece inegável que existem vozes diferentes e que algumas delas se encaixam melhor em algumas músicas que outras. E, muitas vezes, quem faz covers da canção não são os melhores a realizar sua performance.
Letra (destaque para a primeira linha que é uma espécie de vocalização de uma introdução de bateria):
A Wop-bop-a-loo-mop alop-bam-boom
Tutti Frutti, all over rootie
Tutti Frutti, all over rootie
Tutti Frutti, all over rootie
Tutti Frutti, all over rootie
Tutti Frutti, all over rootie
Awop-bop-a-loo-mop alop bam boom
I got a girl, named Sue,
She knows just what to do
I got a girl, named Sue,
She knows just what to do
I bop to the east, She bop to the west, but
she's the girl
That I love the best.
Tutti Frutti, all over rootie
Tutti Frutti, all over rootie
Tutti Frutti, all over rootie
Tutti Frutti, all over rootie
Tutti Frutti, all over rootie
Awop-bop-a-loo-mop alop bam boom
I got a girl, named Daisy,
She almost drives me crazy
I got a girl, named Daisy,
She almost drives me crazy
She knows how to love me ,
Yes indeed
Boy you don't know,
What she's doing to me
Tutti Frutti, all over rootie
Tutti Frutti, all over rootie
Tutti Frutti, all over rootie
Tutti Frutti, all over rootie
Tutti Frutti, all over rootie
Awop-bop-a-loo-mop alop bam boom
I got a girl, named Daisy,
She almost drives me crazy
I got a girl, named Daisy,
She almost drives me crazy
She knows how to love me ,
Yes indeed
Boy you don't know,
What she's doing to me
Tutti Frutti, all over rootie
Tutti Frutti, all over rootie
Tutti Frutti, all over rootie
Tutti Frutti, all over rootie
Tutti Frutti, all over rootie
Awop-bop-a-loo-mop alop bam boom
A música de hoje é muito mais que um clássico do rock'n'roll. É o divisor de águas entre estilos e aquela que marcou um estilo novo que foi abrindo em uma série de ramificações. Falo aqui, claro, de Tutti Frutti de Little Richards. Este sim um dos verdadeiros precursores do rock (esqueçam Elvis Presley por um instante, por favor) e que ajudaram a trazer à tona um ritmo restrito a poucas pessoas. Além dele, outros poderiam ser citados é claro; mas mesmo Elvis só apareceu em um momento posterior.
A gravação da música ocorreu em um estúdio de New Orleans em 1955. Little Richards não estava muito contente com a dificuldade de captar seu estilo anárquivo em fita. Por isso, durante uma pausa para comer alguma coisa, ele começou a tocar o piano e cantar uma música que cantava ao vivo já há algum tempo. Era um trecho de uma música que tocava em clubes gays no Sul. Essa música é essencialmente dele tendo sido somente pouco baseada em uma música chamada "Tutti Booty" gravada por Slim & Slam.
Seu produtor Robert "Bumps" Blackwell sabia que ela seria um hit. Contudo, entendia que o humor homossexual das letras originais precisava ser modificado. E, como era de se esperar, foi um sucesso absoluto. Por essa razão, foi sujeita a uma moda na época que eram inúmerar regravações de canções nos mais diversos estilos. No caso específico dessa música, Pat Boone e Elvis Presley acabaram fazendo mais sucesso ainda com a mesma canção; presume-se, talvez acertadamente, por serem brancos. No caso do primeiro, com seu jeito canastrão de cantar (incompatível com o blues e rock da época), é compreensível que só tenha se saído melhor que Little Richards pelo sucesso que já possuía entre as gravadoras.
Vale a ouvida na versão original que soa muito melhor que regravações posteriores. Deixando questões raciais de lado, me parece inegável que existem vozes diferentes e que algumas delas se encaixam melhor em algumas músicas que outras. E, muitas vezes, quem faz covers da canção não são os melhores a realizar sua performance.
Letra (destaque para a primeira linha que é uma espécie de vocalização de uma introdução de bateria):
A Wop-bop-a-loo-mop alop-bam-boom
Tutti Frutti, all over rootie
Tutti Frutti, all over rootie
Tutti Frutti, all over rootie
Tutti Frutti, all over rootie
Tutti Frutti, all over rootie
Awop-bop-a-loo-mop alop bam boom
I got a girl, named Sue,
She knows just what to do
I got a girl, named Sue,
She knows just what to do
I bop to the east, She bop to the west, but
she's the girl
That I love the best.
Tutti Frutti, all over rootie
Tutti Frutti, all over rootie
Tutti Frutti, all over rootie
Tutti Frutti, all over rootie
Tutti Frutti, all over rootie
Awop-bop-a-loo-mop alop bam boom
I got a girl, named Daisy,
She almost drives me crazy
I got a girl, named Daisy,
She almost drives me crazy
She knows how to love me ,
Yes indeed
Boy you don't know,
What she's doing to me
Tutti Frutti, all over rootie
Tutti Frutti, all over rootie
Tutti Frutti, all over rootie
Tutti Frutti, all over rootie
Tutti Frutti, all over rootie
Awop-bop-a-loo-mop alop bam boom
I got a girl, named Daisy,
She almost drives me crazy
I got a girl, named Daisy,
She almost drives me crazy
She knows how to love me ,
Yes indeed
Boy you don't know,
What she's doing to me
Tutti Frutti, all over rootie
Tutti Frutti, all over rootie
Tutti Frutti, all over rootie
Tutti Frutti, all over rootie
Tutti Frutti, all over rootie
Awop-bop-a-loo-mop alop bam boom
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
King Crimson - 21st Century Schizoid Man
Boa noite!
Por uma série de razões, hoje só consegui postar esse horário. Peço desculpas aos que aguardam que eu poste sempre pela manhã ou começo da tarde, mas às vezes eu não consigo cumprir meu compromisso (e não é por falta de vontade).
Bom, a música que escolhi hoje, como podem perceber, tem um nome extremamente esquisito. O nome da banda, King Crimson, até que não é tão esquisito assim. Mas suas composições são estranhas. Não no mau sentido, é lógico. É uma banda muito boa de rock progressivo. Tem algumas peculiaridades que a diferenciam de outras bandas como Pink Floyd, Yes, Emerson Lake & Palmer e Jethro Tull (para ficarmos em somente algumas comparações). A principal delas é que, ao mesmo tempo que soam rústicos nos instrumentos usados, eles parecem ousar um pouco mais. As músicas são de tamanhos consideráveis, mas não são muito viajadas como se pode esperar de bandas deste estilo. Sua ousadia no primeiro disco não está em usar sons de animais ou instrumentos diferentes; está na fusão do rock com o jazz, funk (o original) e a música clássica. Contudo, com uma peculiaridade única que fazem seu primeiro disco ser considerado um marco do rock progressivo mesmo sem ter tido uma grande divulgação no rádio e na TV.
Conheci essa banda há algum tempo já, graças às minhas pesquisas e audições do Yes. Descobri que Bill Bruford saiu do Yes para tocar com eles definitivamente porque queria um som ainda mais experimental que o de sua banda original. Além disso, descobri logo que, como aconteceu com várias bandas de heavy metal e hard rock, a saída e troca de membros entre bandas conhecidas era comum. Por exemplo, Greg Lake (mais conhecido por seu trabalho no Emerson, Lake & Palmer) foi um dos fundadores do King Crimson. Isso tudo somente aguçou minha curiosidade e decidi ouvir o primeiro álbum da banda chamado In the Court of the Crimson King lançado em 1969. O nome do grupo foi cunhado pelo letrista Peter Sinfield como sinônimo de Belzebu (príncipe dos demônios) que é também conhecido como Senhor das Moscas (nome de um livro famoso e excepcional, aliás).
Fiquei muito surpreso com a capa (que me lembra a tela "O grito") a primeira música do álbum assim que a ouvi. E foi justamente esta que escolhi para compartilhar. O nome dela, como sabem, é 21st Century Schizoid Man (algo como "homem esquizóide do século XXI). As outras músicas são muito boas também com uma em especial (Epitaph) que me lembra um pouco algumas composições do Emerson, Lake & Palmer. Enfim, eu recomendo a banda e o álbum não só para quem curte um bom rock progresssivo como também para aqueles que gostam de uma ou outra banda do estilo; e até mesmo quem nunca se preocupou muito com isso por achar as músicas paradonas demais ou enfadonhas. Uma outrqa curiosidade, que descobri ainda há poucos minutos, é que essa música figura no Guitar Hero 5; pode valer a ouvida (ou tocada).
Letra (interessante, ainda que confusa - como boa parte das letras de bandas de rock progressivo; mas as partes instrumentais são as melhores, com toda certeza):
Cat's foot iron claw
Neuro-surgeons scream for more
At paranoia's poison door.
Twenty first century schizoid man.
Blood rack barbed wire
Polititians' funeral pyre
Innocents raped with napalm fire
Twenty first century schizoid man.
Death seed blind man's greed
Poets' starving children bleed
Nothing he's got he really needs
Twenty first century schizoid man.
Por uma série de razões, hoje só consegui postar esse horário. Peço desculpas aos que aguardam que eu poste sempre pela manhã ou começo da tarde, mas às vezes eu não consigo cumprir meu compromisso (e não é por falta de vontade).
Bom, a música que escolhi hoje, como podem perceber, tem um nome extremamente esquisito. O nome da banda, King Crimson, até que não é tão esquisito assim. Mas suas composições são estranhas. Não no mau sentido, é lógico. É uma banda muito boa de rock progressivo. Tem algumas peculiaridades que a diferenciam de outras bandas como Pink Floyd, Yes, Emerson Lake & Palmer e Jethro Tull (para ficarmos em somente algumas comparações). A principal delas é que, ao mesmo tempo que soam rústicos nos instrumentos usados, eles parecem ousar um pouco mais. As músicas são de tamanhos consideráveis, mas não são muito viajadas como se pode esperar de bandas deste estilo. Sua ousadia no primeiro disco não está em usar sons de animais ou instrumentos diferentes; está na fusão do rock com o jazz, funk (o original) e a música clássica. Contudo, com uma peculiaridade única que fazem seu primeiro disco ser considerado um marco do rock progressivo mesmo sem ter tido uma grande divulgação no rádio e na TV.
Conheci essa banda há algum tempo já, graças às minhas pesquisas e audições do Yes. Descobri que Bill Bruford saiu do Yes para tocar com eles definitivamente porque queria um som ainda mais experimental que o de sua banda original. Além disso, descobri logo que, como aconteceu com várias bandas de heavy metal e hard rock, a saída e troca de membros entre bandas conhecidas era comum. Por exemplo, Greg Lake (mais conhecido por seu trabalho no Emerson, Lake & Palmer) foi um dos fundadores do King Crimson. Isso tudo somente aguçou minha curiosidade e decidi ouvir o primeiro álbum da banda chamado In the Court of the Crimson King lançado em 1969. O nome do grupo foi cunhado pelo letrista Peter Sinfield como sinônimo de Belzebu (príncipe dos demônios) que é também conhecido como Senhor das Moscas (nome de um livro famoso e excepcional, aliás).
Fiquei muito surpreso com a capa (que me lembra a tela "O grito") a primeira música do álbum assim que a ouvi. E foi justamente esta que escolhi para compartilhar. O nome dela, como sabem, é 21st Century Schizoid Man (algo como "homem esquizóide do século XXI). As outras músicas são muito boas também com uma em especial (Epitaph) que me lembra um pouco algumas composições do Emerson, Lake & Palmer. Enfim, eu recomendo a banda e o álbum não só para quem curte um bom rock progresssivo como também para aqueles que gostam de uma ou outra banda do estilo; e até mesmo quem nunca se preocupou muito com isso por achar as músicas paradonas demais ou enfadonhas. Uma outrqa curiosidade, que descobri ainda há poucos minutos, é que essa música figura no Guitar Hero 5; pode valer a ouvida (ou tocada).
Letra (interessante, ainda que confusa - como boa parte das letras de bandas de rock progressivo; mas as partes instrumentais são as melhores, com toda certeza):
Cat's foot iron claw
Neuro-surgeons scream for more
At paranoia's poison door.
Twenty first century schizoid man.
Blood rack barbed wire
Polititians' funeral pyre
Innocents raped with napalm fire
Twenty first century schizoid man.
Death seed blind man's greed
Poets' starving children bleed
Nothing he's got he really needs
Twenty first century schizoid man.
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